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ESPORTES

Mayssa valorizada depois do Mundial

Após conquista inédita do Campeonato Mundial da Seleção Brasileira de Handebol, Mayssa Pessoa pode deixar de jogar na Rússia.

Publicado em 16/01/2014 às 6:00 | Atualizado em 26/05/2023 às 17:32

Valorizada. É assim que está se sentindo a paraibana Mayssa Pessoa após ajudar a seleção brasileira de handebol a conquistar o inédito Campeonato Mundial, mês passado, na Sérvia. Curtindo uma folga de cinco dias em João Pessoa, ela confirmou que dificilmente continuará jogando no Díamo Volvogrado, da Rússia.

"Após o título mundial recebi propostas de vários times da Europa. Ainda não sei onde vou jogar, tenho que resolver isso com o meu agente. É por isso que estou voltando para a Rússia, para definir o meu futuro", explicou a jogadora.

Mayssa também comentou a situação em Volvogrado, cidade russa onde atua e que é próxima de Sochi. Ela confirmou que situação está tensa, com a onda de protestos contra as Olimpíadas de Inverno. Esse, aliás, seria mais um motivo para deixar a Rússia.

"A situação está complicada. O próprio presidente russo acredita que grupos terroristas possam fazer algum atentado nas Olimpíadas de Inverno", lembrou.

Já pensando nas Olimpíadas do Rio, em 2016, Mayssa espera que o Brasil continue evoluindo. E não vê o país como favorito ao ouro, mesmo jogando em casa.

"O handebol é muito dinâmico, vem mudando muito. A cada ano que passa o jogo fica mais veloz, de mais força. Temos que seguir evoluindo", frisou.

A paraibana também elogiou bastante o técnico dinamarquês Morten Soubak, considerado o maior responsável pelo título mundial do Brasil. Para Mayssa, o treinador já pode se considerar brasileiro.

"O Morten é completamente diferente dos outros técnicos. Mal chegou e já conhecia todo mundo, como joga. Ele sabe tudo sobre a gente", elogiou.

Única atleta brasileira a ser campeã mundial nas areias e nas quadras, Mayssa não esquece às origens.

"É mais um sonho realizado. Falava isso para a Rossana (Rossana Marques, técnica paraibana que dirige a seleção brasileira de handebol de praia): Queria jogar na quadra, disputar uma Olimpíada, ser campeã mundial. Graças a Deus isso está acontecendo".

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Jornal da Paraíba

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