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Nacional de Patos cita "clima de animosidade" e quer vetar árbitro Fifa de seus jogos

Árbitro apita logo mais a partida de estreia do Paraibano 2021, entre Treze e Atlético de Cajazeiras

Publicado em 14/04/2021 às 13:23 | Atualizado em 18/04/2023 às 15:19

Por Pedro Alves


				
					Nacional de Patos cita "clima de animosidade" e quer vetar árbitro Fifa de seus jogos
Foto: Marlon Costa/Futura Press.

O Campeonato Paraibano ainda nem começou - se inicia nesta quarta-feira, com Treze x Atlético de Cajazeiras, com transmissão exclusiva do Jornal da Paraíba -, mas as polêmicas com a arbitragem já estão na pauta. E a primeira jogada partiu do Nacional de Patos. O clube sertanejo enviou nessa segunda-feira um ofício para a Federação Paraibana de Futebol (FPF), pedindo que o árbitro Wagner Reway não seja escalado para os seus jogos. 

O juiz é o principal nome do apito no Campeonato Paraibano. O paranaense apita pela FPF desde 2019. Ele é árbitro Fifa do VAR, faz parte do quadro da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e goza de muito prestígio no futebol brasileiro. Algo que, particularmente, não compreendo, visto que é um apitador bem limitado, em campo pelo menos. Reway, aliás, comanda o jogo de estreia no Paraibano, na noite desta quarta-feira. 

O Nacional de Patos, em seu pedido, reclama de faltas invertidas, pênalti não marcado e excesso de cartões amarelos, no campeonato do ano passado. A última crítica, eu corroboro. Reway, em suas atuações, de fato, tem um perfil diferente do que vem sendo regra na arbitragem de todo o planeta, e até do Brasil. Busca se impor sempre com cartões, pouca conversa, e seus jogos têm uma média de advertências enorme. É mais um ponto de sua limitação. 

Mas, ao que parece, a bronca maior do Naça é sobre um suposto “clima de animosidade”. Na partida do Paraibano do ano passado entre o Nacional de Patos e o Atlético de Cajazeiras, Reway relatou tudo que ouviu e viu de atitudes antidesportivas dos dirigentes nacionalinos. O presidente do Canário, Cleodon Bezerra, acusado pelo juiz de xingamentos, pegou um gancho pesado no TJDF-PB por causa dos relatos. 

Reway, aí, acerta. Estudioso - e de fato ele é -, o árbitro é muito competente em como relatar na súmula o que acontece dentro e fora das quatro linhas. Faz sempre relatos bem descritivos e corretos, tecnicamente falando. E foi por acertar, nesse sentido, que incomodou o Nacional de Patos. 

O clube ainda pediu que o árbitro auxiliar da CBF e da FPF, Schumacher Marques, também não fosse mais escalado em jogos do time, por motivos semelhantes. Schumacher é um dos poucos bons bandeiras que restaram no futebol paraibano. Jovem, é visto com bons olhos pela CBF também. Vamos ver agora quem apita mais, os árbitros, os dirigentes ou Arthur Alves, presidente da Comissão Estadual de Arbitragem de Futebol (Ceaf-PB). Aguardemos os próximos lances.

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