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ESPORTES

Nosman pede a MP, Polícia Civil e Justiça para não reconhecerem destituição

Defesa do atual presidente da FPF enviou uma petição para os órgãos.

Publicado em 17/07/2018 às 17:58


                                        
                                            Nosman pede a MP, Polícia Civil e Justiça para não reconhecerem destituição

				
					Nosman pede a MP, Polícia Civil e Justiça para não reconhecerem destituição

O atual presidente da Federação Paraibana de Futebol (FPF), Nosman Barreiro, continua reagindo contra a Assembleia Geral realizada nessa segunda-feira (16) por alguns filiados, que lhe destituiu do cargo maior da FPF. Agora, o dirigente da entidade encaminhou uma petição ao delegado da Polícia Civil, Lucas Sá, à 4ª Vara Criminal de João Pessoa e ao Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público pedindo que seja mantida a ordem e que todos os órgãos desautorizem o que vem chamando de um “levante ilegal” com o intuito de lhe depor.

Em documentos assinados por dois dos seus advogados - Allan Negreiros e Iarley Maia -, a defesa de Nosman insiste na ideia de que alguns poucos clubes estão sendo manipulados por Eduardo Araújo, ex-diretor executivo da Federação na gestão de Amadeu Rodrigues, e Marcílio Braz, presidente do Conselho Fiscal da entidade. De acordo com a petição, esses dois personagens têm fins eleitoreiros, já que ambos pretendem ser candidatos na próxima eleição, marcada para este ano.

O documento analisa que a FPF tem 62 filiados, sendo que apenas 11 votaram pela destituição do atual presidente do cargo. De acordo com a defesa, “além de ilegal e ilegítimo, sob qualquer ângulo, a ideia de que onze podem destituir uma pessoa que foi democraticamente eleita pela maioria absoluta, num universo de sessenta e dois, sem nenhum tipo de processo legal, é de uma teratologia absurda e repugnante”.

Leia a matéria completa no GloboEsporte.com/PB.

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Marcelo Lima

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