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ESPORTES

O discípulo de Telê

Técnico do Sousa, Suélio também tem fortes ligaçõs com o Campinense, mas é mais lembrado como jogador do São Paulo.

Publicado em 13/05/2012 às 6:30


Ele era reserva, mas entrou em campo em muitos jogos importantes daquele São Paulo montado pelo “mestre” Telê Santana. Não era lá considerado dos mais habilidosos do time, que, afinal, era repleto de craques, mas ainda assim escreveu seu nome numa das mais vitoriosas histórias do Tricolor Paulista.

Esse era Suélio Lacerda, volante que se sagrou campeão paulista de 1991, da Libertadores e do Mundial Interclubes de 1992.

Depois de superar grandes clubes locais, como o Treze, Suélio pode conquistar, hoje, o seu primeiro título como treinador, no comando do Sousa.

Suélio Lacerda, mesmo 20 anos depois, não tem dúvidas: tudo o que se tornou como homem e como profissional deve ao seu treinador na época de São Paulo, Telê Santana, uma das “raras unanimidade do futebol”.

“A maioria dos bons jogadores da Era Telê é bem-sucedida. As exceções são aqueles burros que não escutaram as lições e os ensinamentos daquele homem. Ele me ensinou muito, e é por ter convivido com ele naquele momento que eu usufruo hoje de uma carreira consolidada como técnico”, declarou Suélio Lacerda.

Até hoje torcedor do São Paulo, devido ao carinho que guarda de sua época de atleta, o ex-volante diz que o clube é “diferenciado”, porque só oferece coisas boas aos seus jogadores.

“Ainda hoje sofro quando vejo o São Paulo perder. Virou meu time do coração. Tenho um carinho sincero e muito grande pelo Tricolor”, declara, se dizendo um privilegiado por ter saído do José Pinheiro (bairro pobre de Campina Grande, de onde também saiu Marcelinho Paraíba) direto para o Morumbi, sede do time paulistano.

Entre os títulos conquistados, ele diz que o Paulista de 1991 tem um sabor especial, por ter jogado como titular a partida final contra o Corinthians, mas ao mesmo tempo admite que jogar uma Libertadores é especial. Suélio entrou em campo na partida contra o Nacional de Montevidéu, pelas oitavas de final. Ao todo, fez 64 jogos pelo time, entre 1º de setembro de 1991 e 11 de maio de 1993.

“Aquela era a base da Seleção Brasileira que viria a ser campeã do mundo em 1994. Foi um prazer jogar ao lado de nomes como Raí, Cafu e Zetti. Ainda tinha o Moraci Sant’Ana, preparador físico que também esteve na Copa do Mundo dos Estados Unidos.

Sem contar Rogério Ceni, ainda em início de carreira e que não era nem sombra do ídolo são-paulino que se transformaria”, relembra o ex-jogador, que do São Paulo foi transferido para o Botafogo, pelo qual conquistou a Conmebol de 1993. (Do Globoesporte.com)

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Jornal da Paraíba

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