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ESPORTES

Presidente do Botafogo-PB discorda de clubes perderem pontos por conta de racismo de torcedores

Alexandre Cavalcanti acredita que investimento no tema tem que continuar a ser na educação e que sanções desportivas aos clubes pode não funcionar

Publicado em 29/08/2022 às 16:46


                                        
                                            Presidente do Botafogo-PB discorda de clubes perderem pontos por conta de racismo de torcedores
Foto: Paulo Cavalcanti / Botafogo-PB

O presidente do Botafogo-PB foi mais um dirigente do futebol paraibano a falar sobre a proposta da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que quer fazer com que clubes percam pontos em suas competições caso sejam provados casos de racismo de seus torcedores nas arquibancadas. O mandatário do Belo adotou um discurso de apostar na educação, mas rechaça a ideia de o clube ser prejudicado por algum torcedor racista. 

"Eu acho que o combate ao racismo tem que ser duro, eficaz e eficiente. Agora como docente, como educador, a melhor maneira para combater de maneira eficiente é através da educação. E eu não sei até que ponto, tirar ponto do clube vai educar os torcedores a não cometer esse crime. Não sei se campanha educativas, se sanções individuais, ou sanção coletiva, mas que não prejudique o clube. O combate tem que haver, as regras tem que ser duras, mas eu acho que a educação tem que haver antes da punição", opinou. 

Suficiente ou não, atualmente e já há alguns anos, o racismo é combatido dentro do futebol brasileiros com campanhas educativas. Há também no futebol no Brasil a falta de responsabilização individual de torcedores que cometam crimes no ambiente do futebol ou por causa dele.

Por conta disso, o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, apresentou na última quarta-feira, no Rio de Janeiro, no Seminário de Combate ao Racismo e à Violência no Futebol, a proposta de responsabilizar desportivamente os clubes, o que pode decidir rumos das competições. 

De acordo com o Relatório Anual da Discriminação Racial no Futebol de 2021, no ano passado foram registrados 74 casos de racismo no futebol - 64, no Brasil, e 10, em outros países da América do Sul. Também foram registrados 25 casos de LGBTfobia, 15 de Machismo (Brasil) e 10 de xenofobia.

Imagem

Pedro Alves

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