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Surge mais um fato na polêmica do Campinense
Segundo Mossoró, os problemas começaram a partir do momento em que um membro da diretoria do clube, de quem ele preferiu não citar o nome, teria “invadido” seu computador pessoal sem a sua permissão.
Publicado em 04/10/2012 às 8:00
A cada dia surge um fato novo relacionado à polêmica instaurada no Campinense, durante a última semana, após as declarações do presidente William Simões, que afirmou ter descoberto um grupo de jogadores e outros membros do elenco raposeiro que estavam atuando para derrubar o time da disputa da Série D do Campeonato Brasileiro. Ontem foi a vez do ex-gerente de futebol da Raposa, Marquinhos Mossoró, que deu sua versão sobre os acontecimentos.
Segundo Mossoró, os problemas começaram a partir do momento em que um membro da diretoria do clube, de quem ele preferiu não citar o nome, teria “invadido” seu computador pessoal sem a sua permissão. A tal pessoa teria acessado algumas conversas sigilosas do ex-gerente de futebol.
“Nas conversas, eu falava que o clube precisava se organizar um pouco mais e a pessoa pegou essa conversa e começou a fazer comentários no clube sem que eu soubesse. Agora eu imprimi todas essas páginas e vou mostrar para o meu advogado porque eu tenho certeza que aquilo ali não tem problema nenhum”, comentou Mossoró.
Sobre um suposto desentendimento com o treinador Freitas Nascimento, relatado pelo próprio treinador, Marquinhos Mossoró disse que as acusações são inverídicas e que o tempo todo ele tentou passar, tanto para o técnico, quanto para o presidente William Simões, que não tinha nenhum atrito com os dois nem com nenhum outro membro da cúpula rubro-negra.
“Surgiu um rumor dentro do Campinense de que eu estava falando mal de Freitas, do presidente e de algumas outras pessoas e eu nunca falei isso. Quando eu soube desse boato, eu juntei o presidente, juntei Freitas Nascimento e outros diretores e perguntei se estava acontecendo alguma coisa. Aí depois começaram a falar que eu era suspeito porque tinha um irmão lá no Baraúnas. Só que antes de eu vir para o Campinense, meu irmão já trabalhava lá. É fácil num momento desse, depois que o time falhou em um jogo decisivo, você condenar um ou outro. Só que com Marquinhos Mossoró isso nunca vai acontecer”, finalizou o gerente, falando dele próprio na terceira pessoa.
(Do Globoesporte.com).
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