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COTIDIANO

Ministério Público da PB investiga possível caso de negligência médica no Isea, em Campina Grande

Segundo denúncia, uma adolescente de 17 anos que estava grávida de gêmeos foi até a maternidade em trabalho de parto, mas foi orientada por médico a voltar para casa.

Publicado em 16/02/2019 às 9:27 | Atualizado em 16/02/2019 às 13:08


                                        
                                            Ministério Público da PB investiga possível caso de negligência médica no Isea, em Campina Grande
Morre bebê de mãe que pode ter sido vítima de negligência médica no Isea (Foto: Leonardo Silva)

				
					Ministério Público da PB investiga possível caso de negligência médica no Isea, em Campina Grande
Ministério Público da PB investiga possível caso de negligência médica no Isea (Foto: Leonardo Silva). Morre bebê de mãe que pode ter sido vítima de negligência médica no Isea (Foto: Leonardo Silva)

O Ministério Público da Paraíba da Paraíba (MPPB) investiga um possível caso de negligência médica, que teria sido cometido por um médico, que atende no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (Isea), em Campina Grande. Segundo a denúncia, uma adolescente de 17 anos, que estava grávida de gêmeos, em provável trabalho de parto, procurou a unidade para atendimento duas vezes, mas o médico teria a orientado a voltar para casa, alegando que os bebês demorariam para nascer.

Quando chegou em casa, as contrações que ela sentia aumentaram e o pai das crianças foi quem começou a realizar o parto. “Primeiro nasceu a menina, mas o menino estava na posição transversal e só saiu o bracinho. Eu estava só com ela em casa e entrei em desespero. Saí ligando para pedir ajuda e retornamos para o Isea, onde foi feita uma cesariana. Mas ele teve uma parada respiratória e precisou ser levado para a UTI, onde ainda está internado”, disse o pai das crianças, Felipe Agra, de 26 anos.

A denúncia registrada no MPPB, foi realizada na quarta-feira (6). Mas a primeira que a jovem procurou o Isea, sentido dores, foi no domingo (2), onde, segundo o companheiro dela, o médico plantonista avisou que ela poderia voltar para casa, que os bebês não estavam perto de nascer. “Nós estamos apurando o caso e pedimos que a maternidade instaurasse uma sindicância, não só do médico em questão, mas de eventuais outros profissionais”, disse a promotora de justiça da Saúde em Campina Grande, Adriana Amorim.

Outras entidades

Além do MPPB, a família denunciou o caso à ouvidoria do Isea e do Sistema Único de Saúde (SUS), além de estar sendo acompanhada pela Comissão de Defesa dos Diretos da Saúde, da Ordem dos Advogados do Brasil, subseção de Campina Grande (OAB-CG).

A direção geral do Isea afirmou que abriu sindicância e vai apurar o caso. O Jornal da Paraíba tentou contato com o médico denunciado, Adão Tiburtino Neto, mas não conseguiu. Segundo a unidade, ele está de licença médica, porque passou por uma cirurgia.

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Jornal da Paraíba

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