Acusados negam as irregularidades

Os envolvidos nas ações negaram as irregularidades e disseram que agiram dentro da legalidade. “Nós fizemos uma adesão a uma ata de registro de preços que foi analisada e aprovada pela Controladoria Geral do Estado”, disse o deputado Ruy Carneiro.

O parlamentar explicou que no governo do estado o secretário só pode pagar qualquer contrato quando o processo é registrado na Controladoria. “Nós tivemos o sinal verde da CGE (Controladoria Geral do Estado) para fazer a adesão. A Controladoria mandou fazer e nós fizemos”, destacou.

O mesmo argumento foi usado pelo procurador-geral da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Ebenezer Pernambucano. Segundo ele, todo o processo de licitação tramitou pela Controladoria Geral do Estado. “Não há nada que desabone o procedimento que foi realizado (a adesão à ata de registro de preço). Vamos apresentar na Justiça todas as provas e mostrar que não há nenhuma irregularidade”. A defesa da UEPB será apresentada na próxima sexta-feira.