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POLÍTICA

Aécio é adversário de Eduardo, diz socialista

Para o vice-presidente do PSB, Roberto Amaral, senador mineiro é op adversário natural do governador de Pwernambuco ao Planalto.

Publicado em 07/03/2014 às 6:00 | Atualizado em 11/07/2023 às 12:26

O adversário natural do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), na eleição de 5 de outubro é o senador Aécio Neves (MG), pré-candidato tucano ao Planalto. A avaliação é do ex-ministro Roberto Amaral, vice-presidente do PSB e um dos principais teóricos do partido.

"Temos uma aliança política com o Aécio, mas ele é o nosso adversário natural, direto", afirma, referindo-se a uma das duas vagas em disputa para o segundo turno, dado o atual favoritismo da presidente Dilma Rousseff.

Para Amaral, o PSB deve conquistar eleitores tucanos desde o primeiro turno, mostrando-se como opção melhor que Aécio para enfrentar a petista no segundo. Tanto que o ex-ministro defende que o lançamento da chapa de Campos com Marina Silva na vice seja feito em São Paulo ou Minas, os dois maiores colégios eleitorais do País e redutos do PSDB.

A previsão de lançamento da chapa é para este mês. No dia 15, vai haver a reunião no Rio que tratará das diretrizes do programa. Amaral explicou que não está fixado para esse dia (o anúncio da chapa) porque há coisas a serem feitas.

“É um fato tão importante que vai virar uma grande notícia. E essa notícia vai anular nosso seminário. Eu faria separado. Não faria no Nordeste, porque estamos bem lá. Faria em Minas, São Paulo ou Rio. Esse Triângulo das Bermudas brasileiro vai decidir a eleição. Há companheiros que defendem o Rio, pela repercussão. Mas São Paulo tem o maior eleitorado do País e Minas, o segundo. Precisamos enfrentar o Aécio Neves em São Paulo e Minas. Por isso, defendo São Paulo ou Minas”, reafirmou.

INGRATIDÃO

Ao ser indagado sobre as críticas de Dilma e o PT chamando, classificando o PSB de ingrato, mal agradecido e oportunista, Roberto Amaral rebateu. “Tolice astronômica, abissal. Ingratos são eles. Apoiávamos o Lula em 1989 quando ele tinha 2%.

Fizemos oposição ao Collor, ao Fernando Henrique Cardoso, apoiamos o Lula em 1994 e em 1998, quando sabíamos que a eleição era perdida. Apoiamos no segundo turno de 2002, em 2006, a Dilma em 2010”, criticou.

Ele acrescentou que, no governo Lula, o PSB ocupou o Ministério da Ciência e Tecnologia com a maior lealdade. “Na crise (do mensalão), quando muitos petistas se encolheram e outros aliados fizeram chantagem, ficamos firmes na defesa do governo”, concluiu o vice-presidente do PSB.

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Jornal da Paraíba

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