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POLÍTICA

Agente da PF é assassinado

Agente da Polícia Federal que atuou na Operação Monte Carlo, responsável por prender Carlinhos Cachoeira, é assassinado em Brasília.

Publicado em 18/07/2012 às 6:00

Um agente da Polícia Federal que atuou na Operação Monte Carlo foi assassinado na segunda-feira com dois tiros na cabeça.

Foi na Monte Carlo que o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, foi preso, em fevereiro. Segundo a versão oficial da PF, Wilton Tapajós Macedo visitava o túmulo dos pais no cemitério Campo da Esperança, em Brasília.

Como ele estava no local em horário de trabalho, colegas levantaram a suspeita de que ele estava em missão. Foram instaurados dois inquéritos para investigar o caso, um da Polícia Civil do Distrito Federal e outro da PF.

Há várias linhas de investigação. Uma delas é a de que ele tenha sido vítima de latrocínio, uma vez que o automóvel com que chegou ao local onde foi morto, um Gol branco, foi levado.
Horas após a morte, o serviço de inteligência da PM informou que um Gol branco suspeito foi visto na divisa do Distrito Federal com Goiás.

Tapajós, 56, trabalhava na PF havia 24 anos. Atualmente estava lotado no Núcleo de Inteligência Policial da Superintendência da PF no Distrito Federal, a unidade que comandou a Monte Carlo.

HISTÓRICO
O agente atuou em diversas investigações de risco. Já havia trabalhado no núcleo de combate ao narcotráfico e investigado casos de pedofilia. Antes, ele trabalhou na segurança de pessoas que estão no programa de proteção à testemunha.

Um coveiro do cemitério presenciou o assassinato. Foi ele quem comunicou a direção do local, que chamou a Polícia Militar. O agente tinha mulher e três filhos, que chegaram ao local no fim do dia.

Imagem

Jornal da Paraíba

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