icon search
icon search
home icon Home > política
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

POLÍTICA

Aguinaldo Ribeiro se livra de inquérito da Lava Jato no STF

Pelo menos sete deputados eram investigados por supostas doações ilegais.

Publicado em 20/04/2018 às 10:00 | Atualizado em 20/04/2018 às 15:32


                                        
                                            Aguinaldo Ribeiro se livra de inquérito da Lava Jato no STF

				
					Aguinaldo Ribeiro se livra de inquérito da Lava Jato no STF

O deputado Aguinaldo Ribeiro (PP) foi um dos sete parlamentares do PP que não serão mais investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por suposto envolvimento de repasses da empreiteira Queiroz Galvão ao diretório da legenda nas eleições 2010, apurados pela Operação Lava Jato.

Em uma rede social, o deputado comemorou o resultado. "Nunca tive dúvidas do resultado deste julgamento e tenho certeza de que a justiça prevaleceu", disse em seu perfil.

O inquérito, que apurava o repasse de R$ 2,74 milhões “sob o disfarce de doações eleitorais oficiais” do grupo ao diretório nacional para distribuição aos parlamentares candidatos à reeleição pelo PP, foi arquivado pelo ministro Edson Fachin. O pedido foi feito pela Procuradoria Geral da República, que argumentou que não havia indícios mínimos de prova para manter a investigação.

Com a decisão, além de Aguinaldo Ribeiro, não serão mais investigados nesse inquérito os deputados Simão Sessim, Roberto Balestra, Jerônimo Goergen, Eduardo da Fonte, Mario Negromonte Júnior e Waldir Maranhão, que hoje está no PSDB.

Outra investigação

Aguinaldo Ribeiro, Eduardo da Fonte e Arthur Lira e o senador Ciro Nogueira (PI) continuam sendo investigados por um outro repasse, de R$ 1,6 milhão envolvendo um suposto contrato fictício realizado em 2011. Nesse caso, Fachin concedeu prazo de 60 dias para que sejam feitas diligências pela Polícia Federal.

Também a pedido da PGR, Fachin determinou o envio das investigações o vice-governador do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles, ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região. À época dos fatos investigados, ele era presidente nacional do PP. Segundo a Procuradoria, ele não tem foro privilegiado no Supremo, e a investigação deverá continuar na segunda instância da Justiça Federal.

Imagem

Angélica Nunes

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp