icon search
icon search
home icon Home > política
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

POLÍTICA

Após cassação de prefeita, TRE marca eleições para Nova Olinda

Corte eleitoral agendou o novo pleito para 13 de dezembro, depois que a prefeita Maria Galdina e o vice-prefeito João Pinto foram cassados por compra de votos.

Publicado em 12/11/2009 às 16:18

Phelipe Caldas
Com informações do TRE-PB

O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba aprovou na sessão extraordinária desta quinta-feira (12) a resolução que trata sobre eleição suplementar no município de Nova Olinda, depois que a prefeita Maria Galdino (DEM) e o vice-prefeito João Pinto (PTB) foram cassados por conta de irregularidades na contratação de convênios e compra de votos nas eleições de 2008. A nova eleição está marcada para 13 de dezembro.

Nos próximos 30 dias, portanto, as datas e prazos de convenções partidárias, registro de candidatos, impugnação e propaganda eleitoral deverão ser realizadas. Na nova eleição só poderão votar os eleitores que participaram do pleito anterior, evitando assim que ocorra registro de novos eleitores para este pleito.

No dia 26 de outubro, a corte eleitoral confirmou a cassação da prefeita e do vice-prefeito de Nova Olinda, decidida inicialmente pelo juiz da 66ª zona eleitoral de Piancó, Jailson Suassuna, que julgou procedente a Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE).

Maria Galdina foi punida por irregularidades encontradas no convênio com associações, com fins políticos no período eleitoral. O valor gasto nestes convênios foi de R$ 934 mil. Por conta disso, além de cassada, a prefeita foi condenada a pagar multa de 50 mil Ufir. Já João Pinto foi condenado a pagar 25 mil Ufir.

Com Maria Galdino também foram encontrados cheques nominais da Prefeitura, na época em que ela ainda era secretária municipal. Segundo o relator do processo, o juiz Carlos Neves, os cheques seriam usados para a compra de votos.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp