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POLÍTICA

Arthur Cunha Lima denuncia grampos no legislativo paraibano

Presidente da AL diz que desconfiança sobre grampo começou depois do vazamento das informações de uma conversa entre ele e o primeiro secretário Lindolfo Pires.

Publicado em 02/07/2009 às 12:23

Da Redação
Com informações da Assessoria da AL

O presidente da Assembléia Legislativa, deputado estadual Arthur Cunha Lima (PSDB), denunciou nesta quinta-feira (2) que seus telefones estão grampeados e escutas ilegais estão sendo realizadas. A desconfiança de Arthur aumentou depois do vazamento de informações de uma conversa que manteve com o primeiro secretário da Mesa, deputado Lindolfo Pires (DEM), sobre temas relacionados à administração do Poder Legislativo. Uma varredura em todos os telefones do legislativo paraibano não foi descartada.

Arthur disse que este tipo de patrulhamento era de “gravíssima responsabilidade”, mas ponderou dizendo que não quer acusar ninguém sobre a iniciativa de eventuais escutas telefônicas ilegais. Ele alertou que, para que essas suas suspeitas não descambem para debates políticos, prefere não opinar sobre a quem interessa monitorar ilegalmente suas conversas telefônicas.

O tucano destacou que na condição de presidente da Assembléia Legislativa, tem a responsabilidade de não insinuar qualquer suspeitas, mas estranha o vazamento do teor de suas conversas com outros integrantes da mesa-diretora. Arthur revelou que foi alertado desse vazamento por um deputado da base governista na Assembléia, que lhe recomendou que tivesse mais cuidado com os próximos telefonemas.

O deputado-presidente adiantou ainda que recorda o teor da conversa que manteve com Lindolfo e, como se tratou apenas de questões administrativas, não pretende abrir um processo de investigação mais detalhado sobre as suspeitas. Mas ele não descarta a possibilidade de providenciar uma varredura nos telefones fixos e móveis do legislativo estadual.

Esta é a segunda autoridade paraibana a reclamar de grampo em seus telefones. No início da semana, o prefeito pessoense Ricardo Coutinho (PSB) tinha usado do mesmo expediente ao dizer que era vítima de grampos telefônicos oriundas de “sabotagem política”.

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Jornal da Paraíba

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