POLÍTICA
Artur Bolinha minimiza pesquisa e critica adversários
Candidato do PTB à prefeitura de Campina Grande foi entrevistado na Paraíba 101 FM.
Publicado em 24/08/2012 às 15:20
O programa Polêmica Paraíba, da Paraíba 101 FM, deu sequência nesta sexta-feira (24) à série de entrevistas com os candidatos à Prefeitura de Campina Grande. O entrevistado foi Artur Almeida (PTB), o Bolinha, que defendeu propostas e não poupou críticas aos seus concorrentes. Durante a sabatina ele também minimizou os resultados da recente pesquisa Ibope onde ele aparece com apenas 1% e 27% de rejeição.
“Eu tenho consciência que uma parcela significativa da população que não nos conhece principalmente pelo fato de nunca de nuca ter disputado uma eleição, nunca ter ocupado um cargo público. Parte dessa rejeição se dá em função desse desconhecimento.Quem nos conhece não nos rejeita”, afirmou Bolinha.
Ele disse que apesar de estar participando de sua primeira eleição, se acha pronto para governar Campina Grande . “'Nos preparamos muito para enfrentarmos esse embate.Quem tem experiência administrativa, quando assume uma cidade corresponde a altura”, afirmou.
Falando diretamente para os seus adversários, Bolinha disse que os grupos Cunha Lima, Vital do Rêgo e Ribeiro usaram práticas similares para administraram a cidade. “Atualmente Campina só tem servido de plataforma politica para esses grupos que aí estão. Vejo nesses três grupos muito mais semelhanças do que diferenças”, destacou. “Nós somos o único que garante a Campina Grande a mudança de filosofia”, acrescentou.
Bolinha também atacou a administração do prefeito Veneziano Vital do Rêgo (PMDB). Segundo ele, a administração municipal tem feito com que Campina Grande perca em desenvolvimento em comparação a outras cidades do Nordeste. Ele destacou ainda que a prefeitura não respeita os cronogramas de obras. “Obra que deveria ser feita em três meses, agora estão sendo feita em três anos”, argumentou o candidato do PTB.
No campo das propostas ele defendeu a mudança do atual formato do Festival de Inverno de Campina Grande. “Atualmente não atrai inclusive nem o próprio campinense, quanto mais quem é de fora”, disse. Segundo ele, a ideia seria aproveitar a estrutura do São João e logo após o termino da festa dar início ao festival.
Ela ressaltou também que pretende investir na questão da acessibilidade nas vias urbanas de Campina Grande e também no comércio. “Vamos cobrar lojas que tenham provadores com acessibilidade”, pontuou.
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