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POLÍTICA

Calvário: STJ manda soltar ex-diretor do Hospital de Mamanguape preso na 5ª fase

Eduardo Simões e Jardel Aderico estavam presos desde outubro.

Publicado em 18/12/2019 às 9:13 | Atualizado em 18/12/2019 às 17:22


                                        
                                            Calvário: STJ manda soltar ex-diretor do Hospital de Mamanguape preso na 5ª fase

				
					Calvário: STJ manda soltar ex-diretor do Hospital de Mamanguape preso na 5ª fase
Hospital de Mamanguape era gerenciado pelo IPCEP (Foto: Arquivo).

No mesmo dia em que a sétima fase da Operação Calvário foi deflagrada, dois presos na quinta etapa da investigação ganharam o direito de serem soltos. A Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) concedeu, na terça-feira (16), liberdade ao ex-diretor do Hospital Geral de Mamanguape, Eduardo Simões Coutinho, e ao empresário e ex-secretário do governo de Alagoas, Jardel Aderico. Os dois foram presos em outubro.

As decisões de concessão dos habeas corpus foram tomadas pela maioria dos ministros da Turma. Em ambos os casos, o ministro Nefi Cordeiro, relator dos pedidos, se posicionou de forma contrária e foi seguido pelo ministro Antônio Saldanha. No entanto, os ministros Laurita Vaz, Sebastião Reis Júnior e Rogério Schietti Cruz se poscionaram a favor dos réus.

Eduardo Simões e Jardel Aderico foram presos na quinta fase da Calvário, a mesma que prendeu o ex-secretário executivo de Turismo da Paraíba Ivan Burity, que ganhou liberdade após fechar um acordo de delação premiada.

Segundo as investigações, Eduardo é suspeito do recebimento de propina de fornecedores do Instituto de Psicologia Clínica, Educacional e Profissional (Ipcep), organização social que administrava o Hospital de Mamanguape, em nome de Daniel Gomes, executivo da Cruz Vermelha e delator do esquema. Ele seria uma espécie de arrecadador da organização criminosa.

Aderico é acusado do pagamento de R$ 4 milhões a título de propinas a autoridades da Paraíba. De acordo com o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), responsável pela investigação, Aderico pagou propina para que pudesse fornecer livros para a Secretaria Estadual de Educação da Paraíba

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Jhonathan Oliveira

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