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POLÍTICA

Câmara aprova CPI para investigar denúncia de cartel de combustível em CG

Sindicato nega alinhamento de preços e atribui reajuste a imposto.

Publicado em 03/04/2019 às 19:19 | Atualizado em 04/04/2019 às 15:43


                                        
                                            Câmara aprova CPI para investigar denúncia de cartel de combustível em CG
Brasília(DF), 07/10/2015 - Postos de combustíveis aumentam o valor do etanol. Posto Ipiranga 114/115 norte . Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles. Rafaela Felicciano/Metrópoles

				
					Câmara aprova CPI para investigar denúncia de cartel de combustível em CG
Autor do pedido, vereador Alexandre do Sindicato deverá presidir Comissão Parlamentar de Inquérito. vereador Alexandre do Sindicato

A Câmara Municipal de Campina Grande vai apurar a denúncia de possível prática de cartel na comercialização dos combustíveis e os preços 'abusivos', na cidade. Para tanto, foi aprovado por unanimidade, na sessão ordinária desta quarta-feira (3), o requerimento solicitando a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os preços dos combustíveis na cidade.

O pedido de CPI foi apresentado pelo vereador Alexandre do Sindicato (PHS) .Nesta quinta-feira (4), os líderes das bancadas devem indicar os três membros que vão compor a comissão. Alexandre, que é vice-líder governista, deve presidir a CPI.

“A população campinense tem sido prejudicada pela política de preços que é praticada pelos revendedores de combustíveis da cidade. O vereador lembra que o próprio Procon já constatou que os postos praticam valores que estão entre os mais altos da Paraíba, e que não apresentam justificativas plausíveis para isso”, justifica.

Sindicato culpa imposto

O presidente do Sindicato dos Revendedores de Combustíveis, Bruno Agra, nega a existência de alinhamento de preços dos produtos, em Campina Grande. Segundo ele, o setor não tem culpa do reajuste nos valores dos combustíveis, alegando que os preços são formados pelos tributos, principalmente o ICMS, que na Paraíba é de 29% na bomba.

Bruno Agra acrescentou que o segmento é muito fiscalizado pelo Fisco Estadual, Procon e Ministério Público, mas não faz questão de prestar esclarecimento à CPI caso seja convidado.

Imagem

Josusmar Barbosa

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