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POLÍTICA

Cássio diz que PSDB pode ampliar parcerias para derrotar a situação

No Bom Dia Paraíba, ex-governador disse que tucanos têm autonomia para se aliar a partidos que "parecem antagônicos". Confira entrevista.

Publicado em 12/05/2009 às 7:39

Karoline Zilah

Depois de dar as primeiras declarações à imprensa durante evento nacional do PSDB na Paraíba, Cássio Cunha Lima deu entrevista ao Bom Dia Paraíba, da TV Cabo Branco, na manhã desta terça-feira (12) e admitiu que o Senado faz parte dos seus planos para 2010.

Confira a primeira parte da entrevista no vídeo acima.

Um dos pontos mais comentados pelo ex-governador foi a especulação sobre a possível aliança com o prefeito Ricardo Coutinho, do PSB. Ele afirmou que os tucanos têm pela autonomia na Paraíba em relação à direção nacional para poder traçar parcerias, mas que o partido investe nas candidaturas de Cícero Lucena e Efraim Morais (DEM) como alternativas.

De acordo com Cássio, no Ceará os tucanos fizeram composições com partidos que nacionalmente não compunham a base aliada. Em Minas Gerais, o governador Aécio Neves contou com o apoio do PT e do PSB. “Agora, com o fim da verticalização, serão vistas no país inteiro as mais variadas alianças. São junções de forças que aparentemente são antagônicas”, explicou, sem negar ou descartar uma futura parceria com Ricardo Coutinho. "Quem quiser vir à oposição será bem-vindo", contou ao programa Comunidade 101, da rádio 101 FM.

O ex-governador foi enfático ao defender a unidade entre as oposições para a corrida ao Governo do Estado em 2010. Em seu discurso durante a conversa com os jornalistas do Bom Dia Paraíba, este presente em todos os momentos o conceito de ampliação do bloco de oposição ao atual governo para disputar e vencer o próximo pleito.

“É preciso abrir o leque para que as forças que estão no campo das oposições cheguem unidas e coesas para disputar a eleição em 2010”, comentou, dizendo ainda que pode até haver duas ou três candidaturas de oposição no primeiro turno, mas que acha realmente importante que todas elas se usam para vencer no segundo.

Quando perguntado se as pré-candidaturas de Cícero e Efraim estariam demorando para deslancharem, Cássio confirmou que elas ainda não decolaram por uma questão de agenda.

“Sugeri que eles intensificassem as visitas ao interior, que façam contato contato com o eleitor e a sociedade civil organizada”, relatou, complementando que as atividades de campanha devem ser estender do Litoral ao Sertão. Segundo ele, somente depois destas ações é que a base aliada vai fazer a opção entre os dois nomes.

Cássio Cunha Lima reafirmou que na próxima sexta-feira vai viajar aos Estados Unidos, onde deve passar os próximos três meses fazendo um curso, mas que as atividades do PSDB não vão parar. Ele também disse que tem intenção de abrir um escritório de advocacia quando retornar, em agosto.

Explicando o motivo da reclusão de quase três meses, ele disse que "há tempo de falar e há tempo de calar". Ele disse que preferiu ficar em posição de silêncio e reflexão para que a opinião dele não fosse entendida como um obstáculo para o "caminhar da Paraíba". Com relação à posse de José Maranhão (PMDB), Cunha Lima voltou a classificá-la como um “governo biônico”, que corre contra a "vontade do povo".

Imagem

Jornal da Paraíba

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