icon search
icon search
home icon Home > política
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

POLÍTICA

Cássio e Luiz Couto participam de reunião sobre grupos de extermínio

Reunião foi marcada para pedir federalização de casos relacionados a grupos de extermínio, como o de Manoel Mattos. Encontro será hoje no Ministério da Justiça.

Publicado em 04/02/2009 às 11:20

Da Redação

O deputado federal Luiz Couto, o governador Cássio Cunha Lima e a direção nacional do PT participam de reunião com o ministro da Justiça Tarso Genro, no início da tarde desta quarta-feira (4). A presença do governador foi confirmada agora há pouco pela assessoria de imprensa.

O encontro, dado em primeira mão pelo Paraíba 1 nesta terça-feira, será para a entrega de relatórios sobre grupos de extermínio e para pedir que a Polícia Federal assuma os casos e comece a utilizar técnicas do serviço de inteligência nas investigações. Além disto, a comissão quer pedir mais rapidez nas investigações.

De acordo com Luiz Couto, também participarão da reunião outros parlamentares envolvidos em investigações de grupos de extermínio em todo o Brasil. "Queremos que a Polícia Federal use das mais modernas técnicas de investigação para desbaratar os grupos de extermínio no Brasil", disse.

O encontro foi marcado depois dos pedidos, tanto do próprio deputado quanto do governador Cássio Cunha Lima, para que as investigações da morte do advogado Manoel Mattos, executado no último dia 24 em Pitimbu, sejam federalizadas, ou seja, a Polícia Federal tome a frente do caso.

Manoel Mattos era também vice-presidente do PT estadual de Pernambuco. O advogado já vinha sofrendo atentados por ser um dos denunciantes de um grupo de extermínio em Itambé (PE) e por isso ficou sob escolta policial durante um ano. Dois dos acusados de arquitetar o crime já estão presos e outros dois suspeitos ainda estão sendo procurados.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp