POLÍTICA
Contratos da prefeitura podem ser revistos
Empresas responsáveis pela coleta de lixo, aterro sanitário e banco que cuida da folha de pessoal, não terão contratos renovados na gestão de Romero.
Publicado em 27/11/2012 às 6:00
Os contratos com as empresas que fazem a coleta e o aterro do lixo de Campina Grande e com o banco responsável pela administração da folha de pagamento da prefeitura podem ser revistos e até mesmo cancelados pelo prefeito eleito Romero Rodrigues.
A coleta dos resíduos sólidos na cidade é feita pelas empresas Líder, de João Pessoa, e a Montreal, de Campina Grande. O lixo coletado é levado para aterro sanitário em Puxinanã, pertencente à construtora Planície, que tem sede em Santa Rita, através de um convênio com a prefeitura de Puxinanã. O contrato termina no dia 31 de dezembro deste ano, mas não será renovado. Este ano, as três empresas juntas devem receber cerca de R$ 13 milhões.
A gestão de Romero deve fazer um contrato emergencial de 4 meses com o consórcio responsável pelo aterro sanitário no sítio Lucas, em Campina, pois os custos são menores. Depois, será aberta uma licitação.
FOLHA
Em virtude das reclamações dos servidores e do próprio Sintab em relação à prestação de serviços, Romero admite rever o contrato com o Bradesco. O banco fará o processamento da folha de pagamento da prefeitura de Campina Grande até 23 de fevereiro de 2017. A instituição ganhou a licitação e já pagou R$ 10 milhões por mais 5 anos de exclusividade dos serviços bancários, que começou a contar em 23 de fevereiro de 2012, quando ocorreu o vencimento do contrato anterior.
Outro fator seria o financeiro para os cofres públicos municipais. Mesmo com uma eventual rescisão, a PMCG ganharia mais recursos com um contrato com um novo banco.
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