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CONVERSA POLÍTICA

A cada 30 dias, dois paraibanos são resgatados no país de trabalhos análogos à escravidão, revela MPT

Em 2022, foram 26 resgatados em vários estados, em operações de grupos móveis de fiscalização de trabalho escravo, segundo dados do Observatório da Erradicação do Trabalho Escravo

Publicado em 26/07/2023 às 15:29 | Atualizado em 26/07/2023 às 17:25


                                        
                                            A cada 30 dias, dois paraibanos são resgatados no país de trabalhos análogos à escravidão, revela MPT

No Brasil, a cada 30 dias, pelo menos dois paraibanos são resgatados de trabalhos análogos à escravidão. Em 2022, foram 26 resgatados em vários estados, em operações de grupos móveis de fiscalização de trabalho escravo.

Os dados são do Observatório da Erradicação do Trabalho Escravo, divulgado pelo Ministério Público do Trabalho na Paraíba (MPT-PB) no lançamento da Campanha: “Trabalho Escravo: Não Feche os Olhos para esse Crime!”, nesta quarta-feira (26).

A campanhatem o apoio da EJUD13, dos Centros de Referência Regional em Saúde do Trabalhador (Cerests), da Associação Brasileira de Defesa da Mulher da Infância e da Juventude (Asbrad), Cocicam, DER-PB, Fetag e outros parceiros.

>>> O que é trabalho análogo à escravidão

As ações envolvem equipes dos MPT de João Pessoa, Campina Grande e Patos, que farão panfletagem com materiais da Campanha nos terminais rodoviários desses municípios que receberão placas da Campanha Coração Azul com a mensagem: “Não Feche os Olhos para esse Crime! Denuncie”, informando os canais de denúncia, nesta quinta-feira (27).

“Falar sobre trabalho escravo é dar visibilidade. A partir do momento que o tema deixa de ser invisível, é possível fazer o combate. Precisamos que as pessoas saibam o que significa uma situação de trabalho escravo, para que não sejam vítimas. Quando temos informação e sabemos o que está acontecendo, temos a consciência de que trabalho escravo não é só irregular, é também um crime”, destacou a procuradora do Trabalho Marcela Asfóra, coordenadora Regional da Conaete/MPT (Coordenadoria Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo e Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas).

Denúncias de trabalho análogo ao de escravo e de aliciamento de pessoas para fins de trabalho escravo podem ser feitas no site do MPT na Paraíba, pelo portal nacional do MPT, pelo aplicativo MPT Pardal, pelo Disque 100 e também pelo site do Sistema Ipê (do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE). Na Paraíba, o MPT também recebe denúncias pelo WhatsApp (83- 3612-3128).

Imagem ilustrativa da imagem A cada 30 dias, dois paraibanos são resgatados no país de trabalhos análogos à escravidão, revela MPT

Angélica Nunes Laerte Cerqueira

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