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CONVERSA POLÍTICA

Digital da Calvário: Operação da PF, Gaeco e CGU apura desvio de R$ 2 milhões na Educação da Paraíba

Estão sendo cumpridos 5 (cinco) mandados de busca e apreensão nas cidades de João Pessoa/PB e Taquaritinga/SP.

Publicado em 08/03/2023 às 6:50 | Atualizado em 08/03/2023 às 7:42


                                        
                                            Digital da Calvário: Operação da PF, Gaeco e CGU apura desvio de R$ 2 milhões na Educação da Paraíba

A Polícia Federal,  o Ministério Público Federal, por meio do Gaeco, e a Controladoria-Geral da União deflagraram na manhã desta quarta-feira (08), a operação Terceira Estação.

Os investigadores apuram fraudes na contratação de empresas, desvio de recursos públicos, corrupção e lavagem de dinheiro na aquisição de mobiliário escolar pela Secretaria de Educação do Estado da Paraíba.

Estão sendo cumpridos 5 (cinco) mandados de busca e apreensão nas cidades de João Pessoa/PB e Taquaritinga/SP.

A contratação, segundo os investigadores, ocorreu no ano de 2017, na gestão do ex-governador Ricardo Coutinho. O prejuízo estimado é superior a R$ 2 milhões.

A operação Terceira Estação decorreu, segundo a PF, do esforço investigativo e do compartilhamento de parte do material probatório obtido pela Operação Calvário. As penas somadas podem chegar a 39 anos de prisão.

Nome

O nome da operação remete à Via Sacra, representada por 14 (quatorze) estações que reproduzem o trajeto percorrido por Jesus Cristo até o Monte Calvário. A Terceira Estação representa a primeira queda de Jesus Cristo ao carregar a cruz, símbolo do pecado e da devassidão humana.

Não haverá entrevista coletiva.

Secretaria de Educação

A assessoria de comunicação da Secretaria de Educação informou que não vai se pronunciar porque foi numa gestão anterior. À época, segundo a assessoria, o secretário era Aléssio Trindade, que já foi alvo da Operação Calvário, em 2019.

Em outubro daquele ano, ele pediu exoneração e deixou o cargo. 

O ex-secretário já foi condenado pelo TCE a um débito de R$ 157 mil, valor equivalente a 1.627 livros comprados como material pedagógico do “Aprova Brasil” e não entregues aos estudantes de ensino fundamental público do Estado, segundo auditores do TCE.

Veja também: Calvário: Ex-secretário de Educação diz que abre sigilos para provar inocência

Imagem ilustrativa da imagem Digital da Calvário: Operação da PF, Gaeco e CGU apura desvio de R$ 2 milhões na Educação da Paraíba

Angélica Nunes Laerte Cerqueira

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