CONVERSA POLÍTICA
Sérgio Queiroz volta a ser sondado para vice de Pedro, após repercussão negativa da escolha de Domiciano
A defesa da experiência política do vice continua valendo, como fez o próprio Pedro na convenção da legenda. Mas o argumento ainda não superou a imagem da "velha política" materializada por Domiciano.
Publicado em 03/08/2022 às 22:13 | Atualizado em 04/08/2022 às 11:42
Quase ninguém quer falar sobre o assunto para evitar desconforto no grupo, mas repercutiu de maneira "pesada" a escolha do ex-deputado Domiciano Cabral (Cidadania) para a vice de Pedro Cunha Lima (PSDB), pré-candidato ao governo da Paraíba.
A defesa da experiência política do vice continua valendo, como fez o próprio Pedro na convenção da legenda. Mas o argumento ainda não superou a imagem da "velha política" materializada por Domiciano. "Perfil" que o cabeça de chapa também condena em todas as suas falas.
O Conversa Política apurou que por causa da repercussão, o pastor e procurador Sérgio Queiroz (PRTB) ainda não é carta fora do baralho, para alguns correligionários de Pedro. Continua sendo sondado.
Antes de acabar o fim do prazo para registro de candidatura, 15 de agosto, mensageiros tentam convencer o pré-candidato ao Senado aceitar o convite de ser o vice do tucano.
Major Fábio, pré-candidato ao governo pelo partido do procurador, PRTB, seria convidado a disputar uma vaga na proporcional.
A ex-convidada a vice de Pedro, Melca Farias, amiga de Queiroz, estaria no circuito, tentando convencê-lo da força da mudança.
A união de forças que têm um discurso de mudança e transformação mais convincente, seria o argumento para concretizar a nova composição.
Negativa
Nas últimas entrevistas, Sérgio Queiroz manteve a posição de que a candidatura ao Senado não tem volta. Major Fábio também não abre mão da candidatura ao governo. Então, por enquanto, de concreto, só as as peças se mexendo.
Domiciano deve se mexer também, afinal não escondeu a felicidade de voltar à cena política como candidato a vice de Pedro. Disse, nesta quinta-feira (4), que é 'fake news'.
É acompanhar.
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