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CONVERSA POLÍTICA

Caso Braiscompany: fugitivos são presos pela PF na fronteira com Argentina

Eles eram funcionários de confiança de Antônio Neto Ais, dono da Braiscompany, que, junto com a mulher, Fabrícia Campos, estão incluídos em difusão vermelha da Interpol, Organização Internacional de Polícia Criminal.

Publicado em 24/06/2023 às 8:17 | Atualizado em 24/06/2023 às 9:50


                                        
                                            Caso Braiscompany: fugitivos são presos pela PF na fronteira com Argentina

A Polícia Federal prendeu, nesta sexta-feira (23), três foragidos da Operação Halving, que investiga a empresa paraibana de criptoativos Braiscompany, com sede em Campina Grande. A prisão aconteceu na fronteira do Brasil com a Argentina.

De acordo com a Polícia Federal da Paraíba confirmou ao Conversa Política, os presos são: Victor Hugo, Sabrina Mikaelly e Arthur Barbosa.

Eles eram funcionários de confiança de Antônio Neto Ais, dono da Braiscompany, que, junto com a mulher, Fabrícia Campos, estão incluídos em difusão vermelha da Interpol, Organização Internacional de Polícia Criminal.

A PF informou que a prisão ocorreu graças ao serviço de inteligência da Polícia Federal da delegacia de Foz do Iguaçu, no Paraná, que localizou os fugitivos. Victor Hugo foi preso na Ponte Tancredo Neves, que liga Foz do Iguaçu, no Brasil, com a cidade de Puerto Iguaçu, na Argentina. No outro dia, o casal foi preso na Aduana de Puerto Iguaçu.

A operação Halving aconteceu em fevereiro deste ano, e investiga crimes contra o sistema financeiro e contra o mercado de capitais, em tese cometidos por sócios de empresa especializada em criptoativos, cuja sede se localizava na cidade Campina Grande.

No início do mês, a 4ª Vara da Justiça Federal na Paraíba (JFPB) divulgou a lista de bens da empresa que vão à leilão, previsto para acontecer no próximo dia 28 de junho.

São bens sequestrados na investigação sobre a prática de crimes contra o sistema financeiro através da empresa Braiscompany. A medida tomada antes do julgamento final do processo visa prevenir a deterioração dos imóveis, automóveis e embarcações arrecadados até o momento.

A Braiscompany, de propriedade de Antônio e Fabrícia Ais, é suspeita de praticar um esquema de pirâmide financeira e causar um prejuízo calculado em mais de R$ 2 bilhões.

*matéria atualizada às 9h20 do dia 24 de junho com informações dos nomes dos presos.

Imagem ilustrativa da imagem Caso Braiscompany: fugitivos são presos pela PF na fronteira com Argentina

Angélica Nunes Laerte Cerqueira

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