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CONVERSA POLÍTICA

Padre Egídio, suspeito de desviar recursos do Padre Zé, vai ao Gaeco de surpresa

De acordo com os promotores, não houve marcação de depoimento, mas ele apareceu por lá para avisar que quer falar. Os investigadores ficaram sem entender. Nem o advogado nem o religioso deram declaração à imprensa ainda. 

Publicado em 06/10/2023 às 11:28 | Atualizado em 10/10/2023 às 14:26


                                        
                                            Padre Egídio, suspeito de desviar recursos do Padre Zé, vai ao Gaeco de surpresa

Como fazem os investigadores numa operação, a defesa do Padre Egídio, suspeito de desviar recursos do Hospital Padre Zé, foi à sede do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado ( Gaeco-MPPB), de surpresa, na manhã desta sexta-feira (06), em João Pessoa.

De acordo com os promotores, não houve marcação de depoimento, mas ele apareceu por lá para avisar que quer falar. Os investigadores ficaram sem entender.

Ontem, a defesa afirmou que ele estava no Recife cuidando da mãe idosa e que estava disponível para falar, mas não agendou nada com os coordenadores do Grupo. Disse ainda que pediu ao MPPB cópias do processo que gerou as últimas ações dos investigadores.

O objetivo dele foi exatamente renovar o desejo de se colocar à disposição, de poder ser ouvido e também de fazer a entrega do aparelho celular dele porque era objeto de busca e apreensão e ontem não foi cumprido Não houve o cumprimento nesse aspecto com relação à apreensão do seu aparelho celular. Hoje, ele veio aqui, pessoalmente, juntamente com os seus advogados, com a defesa técnica, para fazer essa entrega do aparelho celular e também se colocar de exposição para prestar os seus, as suas declarações. Então foi esse o objetivo", esclareceu Sheyner Asfora.

O padre foi o principal algo da Operação Indignus, deflagrada ontem (05), com buscas e apreensões em nove imóveis de luxo atribuídos a ele.

A suspeita é de que as propriedade tenham sido compradas, reformadas e equipadas com dinheiro público e privado que foram repassados ao Hospital Padre Zé. Na operação, foram encontrados objetivos de alto valor, cães de raça e obras de arte.

Chamou atenção a ostentação e o luxo que estava disponível para o religioso.

Padre Egídio era o diretor da unidade, renunciou, e depois foi afastado das atividades religiosas, após o início das apurações contra ele.

Segundo apurou o blog Conversa Política, nos últimos cinco anos, a unidade de saúde recebeu mais de R$ 290 milhões em recursos públicos. 

Leia também: 

– Caso Padre Zé: nove imóveis alvos da ‘Indignus’ foram citados em denúncia anônima feita ao

– MPPB VÍDEO: veja como é a granja, no Conde, alvo da operação que investiga desvios no Hospital Padre Zé

– Operação Indignus: imóveis de luxo no Bessa e Cabo Branco podem ter sido comprados com dinheiro do Hospital Padre Zé

Imagem ilustrativa da imagem Padre Egídio, suspeito de desviar recursos do Padre Zé, vai ao Gaeco de surpresa

Angélica Nunes Laerte Cerqueira

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