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CONVERSA POLÍTICA

Vacinação de grávidas sem comorbidades é suspensa em todo o país

Publicado em 11/05/2021 às 23:38 | Atualizado em 30/08/2021 às 18:12

Por ANGÉLICA NUNES e LAERTE CERQUEIRA


				
					Vacinação de grávidas sem comorbidades é suspensa em todo o país

Após a Anvisa proibir a aplicação da vacina AstraZeneca para grávidas, o Ministério da Saúde decidiu restringir a imunização contra Covid-19 apenas para gestantes e puérperas com comorbidades (doenças pré-existentes).

A suspensão vale até que sejam feitas análises sobre um caso raro de uma gestante de 35 anos que teria morrido de AVC após ter sido vacinada com a AstraZeneca.

Assim, as grávidas e puérperas com comorbidades seguirão sendo vacinadas com a CoronaVac ou Pfizer. Já as gestantes que receberam a primeira dose devem ficar sem receber a segunda.

"Vamos acompanhar todas as gestantes que foram imunizadas. Como já estamos fazendo, independentemente do tipo de agente imunizante, para verificar se há algum tipo de evento adverso", afirmou Marcelo Queiroga, ministro da Saúde.
Capital

Em João Pessoa, a prefeitura cancelou a imunização de gestantes e puérperas a partir desta quarta-feira (12), mantendo apenas para as que têm comorbidades.

Para ter direito à vacinação, elas deverão comprovar a condição de risco (comorbidade) por meio de exames, receitas, relatório médico, prescrição médica.

Em relação ao cumprimento do esquema vacinal para as gestantes que já foram vacinadas com a primeira dose da AstraZeneca, a Secretaria de Saúde do município informou que vai aguardar as orientações detalhadas, que serão emitidas em nota técnica pelo Programa Nacional de Imunizações.

AstraZeneca

O grande problema que o Ministério da Saúde enfrenta é que a vacina não foi testada em grávidas.

Em nota, a AstraZeneca afirmou que "mulheres que estavam grávidas ou amamentando foram excluídas dos estudos clínicos" da vacina.

Ainda assim o governo federal liberou a imunização com a AstraZeneca no último dia 26 de abril.

Na capital ela foi aplicada desde o dia 1º de maio e só foi substituída com a chegada da Pfizer. A prefeitura ainda não sabe dimensionar quantas grávidas ou puérperas tomaram a primeira dose da AstraZeneca no período.

Imagem ilustrativa da imagem Vacinação de grávidas sem comorbidades é suspensa em todo o país

Angélica Nunes Laerte Cerqueira

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