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POLÍTICA

Dilma diz que só em março define as alianças do PT na Paraíba

Em entrevista à 101 FM, a ministra disse que Ricardo e Maranhão são “bons gestores políticos” e a despeito das questões locais ela vai dialogar com as duas lideranças.

Publicado em 30/11/2009 às 15:15

Phelipe Caldas

A ministra chefe da Casa Civil e pré-candidata à Presidência da República, Dilma Roussef, concedeu na tarde desta segunda-feira (30) uma entrevista ao vivo à Rede Paraíba Sat e falou sobre as eleições nacionais de 2010, quando ela deve disputar à sucessão de Lula contra o governador paulista José Serra (PSDB). Em tom conciliador, ela disse que o prefeito pessoense Ricardo Coutinho (PSB) e o governador José Maranhão (PMDB) são “bons gestores políticos”, aliados de primeira ordem do presidente Lula e a despeito das questões locais ela pretende dialogar com as duas lideranças.

Especificamente sobre alianças, a ministra disse que ainda é muito cedo para este tipo de definição e que esta só deve sair lá para meados de março. “As alianças ainda serão costuradas. Ainda tem muita água para correr e não temos como prever quem estará em nossos palanques em 2010. Teremos uma série de conversas e tudo será definido na hora certa”, destacou.

Ainda falando sobre o pleito do ano que vem, Dilma disse que se trata de uma eleição com “caráter plebiscitário” entre “dois projetos antagônicos que serão confrontados”. Segundo a ministra, “o povo vai decidir se querem o país de ontem, governado pelo PSDB, ou o país de hoje, governado pelo PT”.

Ela comentou inclusive uma pesquisa do Ibope encomendada pela Rede Paraíba de Comunicação, que aponta José Serrá com 48% da preferência do eleitorado paraibano, contra 15% dela. “Em que pese eu ainda não ser candidata oficialmente, são números muito bons. Eu ainda não sou tão conhecida pelo povo da Paraíba, mas os números vão mudar na medida em que as pessoas comecem a conhecer o meu trabalho”, frisou, ressaltando sua experiência como ministra e como coordenadora de todos os programas do Governo Lula.

Sobre a sua suposta falta de experiência política, que vem sendo alardeada pela oposição, Dilma disse admite que nunca disputou o cargo eletivo antes, mas ressalta que “participa de política há muitos anos, desde a luta pela redemocratização do Brasil”.

Dilma Roussef explica ainda que era importante o presidente Lula eleger o seu sucessor para assim o país continuar a crescer. “Não podemos deixar, por exemplo, que os programas sociais acabem”, ponderou, destacando os projetos de habitação, a distribuição de renda, o aumento do salário mínimo, o aumento da classe média e a diminuição dos índices de pobreza.

Por fim, ela se disse confiante na aliança do PT com o PMDB em nível nacional e disse não acreditar na candidatura a presidente do governador paranaense Roberto Requião, como queriam alguns peemedebistas. “Eu tenho muito respeito ao governador e sei que ele estaria apto a ser candidato a qualquer cargo eletivo. Mas acredito na aliança entre o PT e o PMDB e estou certo que estaremos do mesmo lado na disputa de 2010”, concluiu.

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Jornal da Paraíba

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