POLÍTICA
Diretor da FAC fala de programas e diz que é vítima de injustiça
Em entrevista na 101 FM, Gilmar Aureliano, evita fazer comentários sobre o julgamento do Caso FAC no TSE. Ele falou sobre os programas da fundação.
Publicado em 13/02/2009 às 14:15
Da Redação
O presidente da Fundação de Ação Comunitária (FAC), Gilmar Aureliano, que junto com o governador Cássio Cunha Lima é réu do processo que investiga suposta distribuição de cheques com fins eleitoreiros em 2006, se disse injustiçado. “Me sinto injustiçado, mas durmo o sono dos justos porque sei tudo o que foi feito e nada foi feito de forma ilegal”, disse durante entrevista ao programa Paraíba Agora, da 101 FM, nesta sexta-feira (13).
Questionado sobre a repercussão do processo conhecido como caso FAC, que cassou os mandatos do governador Cássio Cunha Lima e seu vice, Gilmar preferiu não comentar. “Prefiro me isentar. Nada do que eu disser agora vai poder mudar os rumos do processo. Vou esperar o julgamento para poder tecer tecer julgamentos ou comentários com relação à cassação”, disse.
O recurso que já começou a ser julgado deve entrar novamente na pauta do Tribunal Superior Eleitoral na próxima terça-feira (17).
Programas da Fundação
Durante a entrevista, Gilmar destacou ainda programas desenvolvidos pela Fundação de Ação Comunitária. Entre os destaques está o programa Meu Emprego, que segundo o presidente da fundação, já injetou mais de R$ 11 milhões na economia paraibana durante cerca de um ano de existência.
Gilmar anunciou ainda o lançamento do programa felicidade na segunda-feira (16). O objetivo do projeto é reduzir a mortalidade infantil e a desnutrição em 40 municípios da Paraíba que têm baixo Índice de Desenvolvimento Humano. A primeira cidade a receber o projeto será Caldas Brandão.
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