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POLÍTICA

Dois dos novos diretores de cadeias respondem a processos

Respondem a processos diretores recém nomeados das cadeias de Pocinhos e de Monteiro. Ações são de lesão corporal e de crime conta a administração pública.

Publicado em 29/03/2011 às 19:08

Jhonathan Oliveira

A edição do Diário Oficial do último domingo (27), que circulou apenas nesta terça-feira (29), traz publicada mais uma série de nomeações do governador Ricardo Coutinho (PSB). Entre elas destacam-se as escolhas de novos diretores para cadeias públicas de diversas cidades do Estado.

Foram nomeados Wladmir Rubens Costa (para Guarabira), Antônio Fabrício de Almeida Neto (para Belém), Antônio Adahilton de Medeiros (para Monteiro), Francisco Gilvan Martins (para Conceição), Lenieferson Sucupira Meira Filho (para Pocinhos), Pedro de Sousa Neto (São Bento), Luiz Gomes Borges (Mamanguape) e Sebastião Costa Filho (para Mari).

Além deles foram nomeados Daniel Dias Rodrigues e Rangel Gomes Pereira para a direção adjunta da Penitenciária Regional de Campina Grande; e ainda Cibelly Gadelha Veloso Gomes e Cleonaldo Martins Beserra para a chefia de segurança e disciplina da cadeia de Guarabira.

Dentre estes chamam atenção os escolhidos para Monteiro e Pocinhos, pois os dois novos diretores respondem a processos criminais na Justiça da Paraíba. O policial militar reformado Antônio Adahilton de Medeiros, que foi nomeado para Monteiro, está sendo processado por crime contra administração pública na Vara Militar de João Pessoa. A ação é referente a abril de 2009.

Já o produtor cultural Lenieferson Sucupira Meira Filho, nomeado para cadeia de Pocinhos, responde como réu em uma ação de lesão corporal no Juizado especial criminal de Itabaiana. O dado curioso é que ele é vítima em uma ação igual na mesma comarca.

Confira a edição de domingo do Diário Oficial

As escolhas de Antônio e Lenieferson não são os primeiros casos em que o governo nomeia pessoas que respondem a processos criminais para cargos de direção na Administração Penitenciária. Em fevereiro uma reportagem do Paraíba1, motivada por uma denúncia do Sindicato dos Agentes Penitenciários, relatou que o diretor nomeado para a Penitenciária Padrão de Cajazeiras também respondia na Justiça. Mais tarde, o governo voltou atrás e anulou a nomeação de Damião da Silva Belo.

Outros integrantes da secretaria também respondem a processos penais, entre eles o próprio secretário José Alves Formiga. As acusações vão de crime contra o patrimônio, passando por maus tratos e até tentativa de homicídio.

O processo mais grave é contra o diretor da Penitenciária Máxima de Campina Grande, Marcone Cordeiro Rocha, que é acusado de tentativa de homicídio no Segundo Tribunal do Júri de João Pessoa.

Imagem

Jornal da Paraíba

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