POLÍTICA
Eleição para procurador-geral de Justiça será com urna eletrônica
Pleito para definir lista tríplice para PGR vai ser realizado no dia 29 de julho.
Publicado em 18/04/2017 às 17:05
O Colégio de Procuradores de Justiça aprovou a resolução que regulamenta a eleição da lista tríplice para nomeação do procurador-geral de Justiça da Paraíba, biênio 2017-2019. A sessão foi presidida pelo procurador-geral Bertrand Asfora.
De acordo com a resolução aprovada, a eleição, que será realizada no dia 29 de julho, terá o uso de urna eletrônica. Foram sete votos a favor da urna eletrônica contra cinco votos a favor da eleição online. Esta é a primeira vez que a eleição da lista tríplice para PGJ será feita com urna eletrônica.
Ainda segundo a resolução, o prazo de inscrição para os candidatos à lista tríplice será de 1º a 15 de junho, no horário das 12h às 19h. A resolução ainda recomenda que os candidatos que ocupem funções de confiança ou cargos comissionados se desincompatibilizem de seus cargos até 45 dias antes da eleição.
Podem se candidatar os membros da instituição com pelo menos cinco anos de exercício na carreira e que possuem idade superior a 30 anos. Os requerimentos de inscrição, em duas vias, deverão ser devidamente protocolizados e dirigidos ao presidente da Comissão Eleitoral, que ainda será escolhida. A eleição ocorrerá no dia 29 de julho das 8h às 16h. Após a apuração, os três candidatos mais votados formam a lista tríplice que é encaminhada ao governador do Estado para escolha do procurador-geral de Justiça.
Apoio a candidatos
Recentemente, Bertrand Asfora anunciou que seu grupo vai apoiar cinco candidatos para a sua sucessão no Ministério Público do Estado. São eles: procurador Valberto Lira e os promotores Cllístenes Bezerra, João Arlindo Corrêa , Francisco Seráphico da Nóbrega e Amadeus Lopes Ferreira.
“As candidaturas são individuais, mas alinhadas com a nossa ideia. E espero muito e acredito firmemente que a nossa classe vai continuar com este caminho porque a instituição está pronta para o grande salto de qualidade que ela pode dar com o próximo procurador-geral de Justiça”, explicou Bertrand.
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