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POLÍTICA

Ex-governador Ricardo Coutinho vira réu em ação da Calvário sobre a Lotep

Ricardo e o irmão dele, Coriolano Coutinho, são acusados pelo MP como responsáveis por irregularidades na Lotep para direcionar concessões a empresas de interesse mediante extorsão.

Publicado em 13/01/2023 às 9:29 | Atualizado em 13/01/2023 às 9:40


                                        
                                            Ex-governador Ricardo Coutinho vira réu em ação da Calvário sobre a Lotep
Foto: reprodução/TCE-PB
O ex-governador da Paraíba Ricardo Coutinho (PT) virou réu em mais uma ação da Operação Calvário, desta vez relativa a uma denúncia do Ministério Público da Paraíba (MPPB) que acusa Ricardo e o irmão, Coriolano Coutinho, de extorsão envolvendo a Loteria do Estado da Paraíba (Lotep), na gestão do ex-governador. A denúncia foi aceita pelo juiz da 2ª Vara Criminal de João Pessoa, Marcial Henrique Ferraz da Cruz, no dia 9 de janeiro.
O  Jornal da Paraíba acionou as defesas de Ricardo Coutinho e Coriolano Coutinho, mas até às 9h não recebemos respostas.
Segundo a denúncia do MPPB, as investigações apontam que o irmão de Ricardo tinha o controle da Lotep, e por ter influência, direcionava as concessões de empresas sob a possibilidade de rescisão de contratos já firmados para exploração de jogos. O órgão aponta ainda que um dos empresários, ouvidos durante as investigações da Calvário, contou que foi obrigado a comprar produtos de Coriolano Coutinho para não sofrer represálias.
Na denúncia aceita pela Justiça, são apontados dois crimes de extorsão. Um envolvendo uma ameaça a um empresário com o objetivo de obter vantagem econômica em um processo de venda de trios elétricos; e outra relativa a ameaça contra Daniel Gomes, delator da operação, para que fosse extinto o contrato com uma empresa de bilhetes sob a pena do fim de contrato entre o estado e a Cruz Vermelha do Brasil, uma das Organizações Sociais de Saúde (OSSs) que controlavam hospitais no estado.
Além de Ricardo Coutinho e Coriolano, outras duas pessoas viraram réus nesta ação. O juiz determinou o prazo de dez dias para que as pessoas apresentem defesa sobre a acusação.
Imagem

Jornal da Paraíba

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