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POLÍTICA

Ex-presidente do Ipsem nega 'rombo' e defende apuração do MPF

Vanderlei Medeiros divulgou uma nota rebatendo as acusações de Hermano Oliviera.

Publicado em 06/02/2013 às 14:35

O ex-presidente do Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Campina Grande (Ipsem), Vanderlei Medeiros, divulgou uma nota nesta quarta-feira (6) rebatendo as acusações de que teria deixado um 'rombo' de R$ 34 milhões nas finanças do órgão. Segundo Vanderlei, as afirmações do atual presidente Hermano Oliveira são fruto de um total desconhecimento do órgão. O ex-gestor defende que o Ministério Público Federal apure o fato.

Em entrevista ao Jornal da Paraíba, Hermano Oliveira disse que o 'rombo' de R$ 34 milhões foi gerado pela falta de repasses que deveriam ter sido feitos pela prefeitura na gestão do ex-prefeito Veneziano Vital do Rêgo, além de débitos com instituições financeiras. Ele ressaltou ainda que uma parte da dívida foi parcelada e deixada para que o prefeito Romero Rodrigues fizesse o pagamento, o que não teria sido ético.

Segundo Vanderlei Medeiros, o parcelamento das dívidas foi feito conforme estabelece a legislação.“Nos termos do art. 5º Portaria MPS (Ministério da Previdência Social) nº 402, de 10/12/2008 as contribuições previdenciárias devidas pela Prefeitura ao Regime Próprio de Previdência poderão ser administrativamente parceladas em até 60 parcelas mensais, sem a necessidade de autorização legislativa, bastando a confissão da dívida e a observâncias aos critérios contidos na referida portaria”, afirmou.

O ex-presidente disse que é favorável a realização de uma apuração por parte do Ministério Público Federal. “Desta forma, Campina Grande terá a oportunidade de saber, de um órgão de fiscalização federal, como a gestão Veneziano encontrou o Ipsem e como o entregou à gestão atual”, pontuou na nota.

Vanderlei garantiu ainda que o Ipsem foi repassado para a atual gestão sem a existência de dívidas com instituições financeiras. O ex-gestor afirmou que apenas as consignações bancárias incidentes sobre a folha de benefícios de dezembro de 2012 ficaram para ser repassadas aos bancos até 10 de janeiro de 2013, cerca de R$ 600 mil, e que ficaram reservas financeiras de aproximadamente R$ 27 milhões.

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Jornal da Paraíba

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