icon search
icon search
home icon Home > política
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

POLÍTICA

Executiva nacional do PCB se reúne para discutir Caso FAC

Integrante da direção nacional do PCB admite que advogado Américo Gomes não fala em nome da legenda, mas confirma que partido queria "novas eleições na Paraíba".

Publicado em 09/12/2008 às 15:40

Phelipe Caldas

A direção nacional do Partido Comunista Brasileiro se reúne na tarde desta terça-feira (9), em sua sede central localizada no Rio de Janeiro, para definir seu posicionamento final com relação ao processo que culminou na cassação dos mandatos do governador Cássio Cunha Lima (PSDB) e do vice-governador José Lacerda Neto (DEM). O PCB da Paraíba é o autor do processo, mas pelo menos por enquanto, existem algumas divergências entre as opiniões dos diretórios nacional e estadual.

Integrante da direção nacional do PCB, o comunista Edilson Gomes admitiu por telefone à reportagem que o advogado Américo Gomes de Almeida (que entrou com embargo em nome do PCB pedindo novas eleições na Paraíba) não é militante nem filiado da legenda, e que ele não tem autoridade para falar em nome dos comunistas.

“Do PCB ele não é. A informação que eu tenho é que ele é filiado do PSOL e o que eu posso dizer é que ele não tem nenhuma autorização para falar por nós”, enfatizou.

Apesar disto, ele garante que a nota oficial publicada pelo PCB nacional em 27 de novembro, que pede “eleições gerais na Paraíba” continua válida. Na nota, os pecebistas dizem que “solicitaram ao TRE da Paraíba que decretasse a anulação de todo o processo eleitoral e não a posse do segundo colocado”.

Ela declara também que o partido “não tem qualquer lado na batalha judicial em disputa que em verdade reproduz a disputa entre setores da oligarquia pelo controle da máquina do Estado”.

A reunião da executiva nacional terá a participação paralela, por telefone, de representantes do PCB na Paraíba. E o primeiro secretário do partido na Paraíba, Francisco Carlos, se resumiu a dizer que esta será uma pauta que vai “analisar os fatos e fechar um posicionamento”.

Segundo ele, é necessário saber “de onde veio este advogado do PSOL” e a mando de quem ele está. Ele, no entanto, não quis entrar em detalhes sobre a posição da legenda em nível nacional e disse que só se manifesta após esta reunião.

Entenda o caso – O PCB da Paraíba é o autor do processo que pede a cassação dos mandatos de Cássio Cunha Lima e de José Lacerda e a posse imediata do senador José Maranhão. Mas em algumas oportunidades o PCB nacional já se manifestou pela anulação completa das eleições e a convocação de um novo pleito.

Na última sexta-feira (5), dia em que se esgotava os embargos declaratórios que questionaria a decisão do TSE, o advogado Américo Gomes entrou com pedido de novas eleições em nome do PCB. Ele alega que falava em nome do PCB, mas hoje a legenda diz que não o reconhece como seu representante.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp