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POLÍTICA

Financiamento público de campanha

Cássio é o único que condena o financiamento público de campanha.

Publicado em 31/08/2014 às 8:00 | Atualizado em 11/03/2024 às 15:47

De todos os candidatos ao governo, Cássio é o único que condena o financiamento público de campanha. “Sou contra.

Em um país que falta dinheiro para a saúde, para a educação e segurança, como direcionar dinheiro público para gastar com eleição?”, questiona. Para os demais candidatos, o financiamento público ainda é o meio de tornar o processo eleitoral mais democrático e igualitário.

“Hoje temos um sistema de financiamento privado que torna as campanhas muito caras e que leva muitas vezes ao comércio do voto e à influência de setores privados na administração, o que é muito ruim para a nossa democracia. Com o financiamento público teríamos eleições mais baratas, limpas e com mais oportunidades para pessoas que têm um trabalho social e político na sociedade a entrarem na política, sem necessariamente, precisar investir tanto dinheiro”, defende Ricardo Coutinho. Também é o que pensa Major Fábio: “Essa é a forma pela qual teremos mais equidade na disputa e para que cidadãos mais pobres possam participar do processo eleitoral de forma mais democrática com a mesma estrutura de candidatos ricos”, destacou.

Vital afirma que sairá desta campanha mais defensor do que nunca do financiamento público de campanha. “Estou aprendendo na pele o que é lutar para combater o poder político que corrompe e o poder econômico que compra. Mais do que ninguém sou vítima de uma legislação que precisa ser atualizada e de uma força econômica que oprime”, diz. Vital defende que o financiamento de campanha tenha uma auditoria forte do Tribunal Regional Eleitoral e do Tribunal Superior Eleitoral, e uma fiscalização enérgica dos partidos políticos.

Para o candidato do PSTU, o financiamento privado de campanha é uma das grandes fontes de corrupção da política.

“Na verdade, essas empresas fazem deste financiamento um grande investimento, pois quando estes políticos se elegem ou reelegem vão governar segundo os interesses de quem os financiou e os financiará em uma futura eleição", diz Radical.

Tárcio também faz uma relação direta entre corrupção e doação privada para campanha e por isso defende o debate sobre o tema.

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Jornal da Paraíba

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