POLÍTICA
Gervásio autoriza reforma e quer criar Centro Administrativo da ALPB
Plenário e setores internos serão ampliados; Parahyba Palace abrigará anexos.
Publicado em 04/05/2017 às 19:16
O prédio sede da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) passará por severas intervenções nos próximos meses. Pelo menos é o que pretende a Mesa Diretora após a confirmação da assinatura do projeto de reforma, pelo presidente da Casa de Epitácio Pessoa, deputado Gervársio Maia (PSB), na tarde desta quinta-feira (4).
De acordo com as informações repassadas pela assessoria de comunicação da ALPB, o projeto de reforma tem a assinatura do arquiteto Expedito Arruda. O objetivo é promover modificações estruturais em setores internos do prédio sede, a exemplo do plenário Deputado José Mariz, do comitê de imprensa e da taquigrafia, considerados pela Mesa Diretora os três ambientes da Casa mais complicados com relação à falta de espaço. A data de início e os valores destinados às obras não foram divulgados.
Outra modificação importante será feita no estacionamento dos deputados e funcionários, que será transferido para outro imóvel, que está em processo de desapropriação e consequente aquisição pela ALPB.
Centro Administrativo da ALPB
A Mesa Diretora também autorizou a implementação de estudo para a locação do prédio do antigo Parahyba Palace, no Ponto de Cém Reis, para abrigar setores da Assembleia. A medida deverá provocar economia dos recursos gastos com aluguéis de cinco imóveis que hoje abrigam anexos da ALPB. “Caso esse projeto dê certo, teremos o Centro Administrativo do Poder Legislativo do Estado da Paraíba. Teremos economia com aluguéis, com pessoal, e melhoraremos a logística, já que o Parahyba Palace fica próximo à AL, entre outros benefícios”, explicou Gervásio.
Outro imóvel localizado ao lado da sede da Casa de Epitácio Pessoa também passará por reformas. A ideia é sediar o setor médico da ALPB, que funciona atualmente no bairro de Jaguaribe. “São projetos trabalhados de forma muito séria, e que beneficiarão não apenas os servidores, mas principalmente a população”, conclui
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