POLÍTICA
Gestor arrojado e julgador produtivo
Falcão se notabilizou como gestor arrojado tanto dos órgãos que chefiou como do seu próprio gabinete.
Publicado em 31/08/2014 às 7:00 | Atualizado em 11/03/2024 às 12:12
Desde que assumiu como magistrado, aos 36 anos, Falcão se notabilizou como gestor arrojado tanto dos órgãos que chefiou como do seu próprio gabinete. Nos dez anos em que trabalhou como juiz do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), demonstrou produtividade como julgador. Ao presidir o tribunal, implementou mutirão que permitiu o despacho de 40 mil recursos pendentes de análise. Depois, no STJ, deixou apenas 200 processos para julgamento ao seu substituto quando assumiu a corregedoria no CNJ, um fato inédito no Judiciário brasileiro.
À frente da Corregedoria Nacional de Justiça, sua experiência administrativa foi crucial para agilizar o julgamento de 150 mil recursos na Justiça Federal por meio do Programa Judiciário em Dia, e também para exigir o cumprimento da norma constitucional que determina a realização de concursos públicos para os cartórios em todo o país. Foi em sua gestão que o Judiciário passou a controlar o trabalho dos juízes nas cidades do interior (Projeto Juiz na Comarca). Também foi responsável pela criação da citação eletrônica nos juizados especiais para grandes devedores.
Participou de eventos jurídicos na Alemanha, França, Luxemburgo, Espanha e Portugal. Atuou como conferencista e palestrante em encontros no Japão, Canadá e Nova Zelândia.
Em reconhecimento ao seu trabalho, o ministro possui condecorações nacionais e internacionais, dentre as quais se destacam as mais altas comendas oferecidas pelas Forças Armadas e pelas cortes supremas da Argentina e de Portugal.
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