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POLÍTICA

Grevistas da PC criticam Maranhão por chamar paralisação de ilegal

Representantes da Polícia Civil e delegados criticam atitude do governador e dizem que, se ele pedir ilegalidade da Greve ao TJ, "vão recorrer até o fim".

Publicado em 04/11/2009 às 12:45

Da Redação

Delegados e policiais civis repercutiram na manhã desta quarta-feira (4) a possibilidade do governador José Maranhão (PMDB) pedir ao Judiciário a ilegalidade das greves das duas categorias. Na edição de hoje do Jornal da Paraíba, o governador declarou que não gostaria de recorrer a essa medida mas que se não houvesse outro jeito, não deixaria a segurança pública, classificado por ele como um dos setores mais delicados da administração pública, à deriva.

Os delegados da Polícia Civil fizeram, nesta manhã , um movimento de reivindicação e protesto, promovendo o enterro simbólico da Polícia Civil da Paraíba. Cláudio Lameirão, presidente da Associação de Defesa das Prerrogativas dos Delegados da Polícia Civil (Adepdel), comentou o assunto em entrevista ao Paraíba1.

Ele disse que se Maranhão pedir a ilegalidade será “uma demonstração de que o governador não gosta do servidor policial”, já que a categoria de defensores públicos está em greve há mais de 60 dias e Maranhão não recorreu à essa medida. Lameirão declarou, ainda, que “não existe política de segurança pública, existem decisões políticas".

Segundo o representante dos delegados, há oito meses não há diálogo com o Governo. Para ele, a greve é uma das ferramentas de reivindicação que o próprio Governo dispõe para os servidores.

Flávio Moreira, presidente da Associação dos Policiais Civis de Carreira (Aspol), também se manifestou sobre o assunto e contou que lamenta a atitude do governador.

“Lamentamos porque, se ele pedir a ilegalidade da greve, vai se igualar aos outros governadores, por fazer uso do poder Judiciário para impedir um direito do servidor, que é a greve", comentou. Moreira disse, ainda, que caso tal medida seja adotada, a categoria vai recorrer até a última instância.

Imagem

Jornal da Paraíba

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