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POLÍTICA

Inaldo assume a Casa Civil depois de ser "escanteado por Ricardo"

Ex-deputado federal assume cargo no governo da Paraíba e promete montar uma terceira via em Sousa. Mas avisa: "eleger Maranhão é minha prioridade".

Publicado em 21/06/2010 às 14:40

Phelipe Caldas

O ex-deputado federal Inaldo Leitão (PSB) explicou nesta segunda-feira (21) os motivos que o levaram a romper politicamente com o ex-prefeito pessoense Ricardo Coutinho (PSB) e aderir ao projeto de reeleição do governador peemedebista José Maranhão (PMDB). Segundo Inaldo, seu ex-líder Cássio Cunha Lima (PSDB) não apresentou um candidato do próprio tucanato ao Governo da Paraíba e por isto não tinha compromisso de votar em ninguém. E depois, ele destaca que sua decisão saiu após vários meses de tentativas vãs de diálogos sem respostas por parte dos socialistas. "Fui escanteado", resumiu.

Agora, ele garante que eleger Maranhão é sua prioridade principal e diz que tem uma história bem sucedida com o peemedebista. “Já fomos aliados no passado e agora voltamos a caminhar juntos. Aliás, meus reveses eleitorais na política paraibana só começaram depois que eu rompi com José Maranhão”, destaca.

Inaldo Leitão nega também qualquer possibilidade de subir no mesmo palanque da família Gadelha em Sousa, e explica que vai montar na cidade uma terceira via. “Estaremos num terceiro palanque. Sem a presença dos Gadelha”, enfatiza. “Somos adversários em Sousa e continuaremos assim. O alinhamento em nível estadual não interfere na política local”, completa.

Já confirmado (mas ainda não empossado) na Secretaria da Casa Civil do Governo da Paraíba, Inaldo adota um discurso em sintonia com o atual governador. “Voto em Maranhão porque ele é um governador já testado e aprovado. Entre os nomes que estão postos, ele é sem dúvida a melhor opção”, opinou.

Ele demonstra tanta ira contra Ricardo que nem mesmo a sua carta de desfiliação do PSB será entregue ao presidente estadual da legenda. Ele promete entregar sua desfiliação ainda esta semana para o governador pernambucano Eduardo Campos, que é presidente nacional do PSB.

Imagem

Jornal da Paraíba

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