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POLÍTICA

Irregularidades seriam da gestão anterior

Publicado em 31/01/2012 às 8:00

O presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargador Abraham Lincoln, disse ontem que as denúncias divulgadas na Folha de São Paulo não passam de matéria requentada. Ele explicou que o desaparecimento dos bens doados pelo CNJ ocorreu na gestão passada, do desembargador Luiz Sílvio Ramalho Júnior. “Eu não posso me responsabilizar por atos de gestões passadas”, afirmou Lincoln.

Segundo ele, já foi criada uma comissão para descobrir o paradeiro dos equipamentos. A portaria criando a comissão foi publicada no Diário da Justiça na última quinta-feira (26). Foram designados como membros os servidores Maria do Carmo Cândido Moura (presidente), Amilton Costa Gomes, Danusa Berta Malfati, José Fábio de Alencar Rodrigues, Rogério Oliveira Nascimento, Diego Cananéa Nóbrega de Azevedo, Sandra Valéria Freitas de Aguiar, Areide Fernandes, Vitório Trócolli Filho e Éverton Procópio de Souza. Eles terão o prazo de 45 dias para emitir relatório detalhado sobre o caso.

O desembargador Lincoln informou que o desaparecimento dos equipamentos foi detectado pelo CNJ durante inspeção realizada em 2009 no Tribunal de Justiça da Paraíba. “É bom que se diga que esses bens que estão ainda sendo procurados pelos nossos funcionários são peças de computador, não são computadores. O CNJ fez doação de peças, como placa de vídeo, placa de som etc.”.

Ele fez questão de esclarecer que as irregularidades são de 2009, quando ainda não se encontrava na presidência do Tribunal de Justiça. “Quando eu assumi a presidência em fevereiro de 2010, eu já encontrei uma comissão fazendo o levantamento desses bens”, disse Abraham Lincoln.

Ao tomar conhecimento das denúncias envolvendo o Tribunal de Justiça da Paraíba, o presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário, João Ramalho, cobrou a apuração rigorosa dos fatos e disse do seu interesse de compor a comissão criada pela presidência do TJPB para investigar o sumiço dos equipamentos.

“Isso macula não só o Poder Judiciário, como também toda a sociedade paraibana”, afirmou.

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Jornal da Paraíba

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