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POLÍTICA

João defende convênio com Cruz Vermelha e descarta exonerar secretários

Governador diz que Waldson e Livânia não podem ser julgados antecipadamente.

Publicado em 04/02/2019 às 21:06 | Atualizado em 05/02/2019 às 9:31


                                        
                                            João defende convênio com Cruz Vermelha e descarta exonerar secretários

				
					João defende convênio com Cruz Vermelha e descarta exonerar secretários
Após apresentar sua mensagem na ALPB, João Azevêdo concedeu entrevista (Francisco França/Divulgação-Secom-PB).

O governador João Azevêdo (PSB) defendeu, nesta segunda-feira (4), o convênio do governo com a Cruz Vermelha para administrar hospitais no Estado, disse que ninguém pode ser condenado de forma antecipada e adiantou que não vai exonerar os secretários Waldson Sousa e Livânia Farias. As declarações foram dadas em entrevista na Assembleia Legislativa, onde apresentou sua mensagem aos deputados estaduais.

Waldson, atual secretário de Planejamento, e Livânia, da Administração, foram alvo de mandados de busca na Operação Calvário II, deflagrada pelo Ministério Público que investiga os convênios do governo com as Organizações Sociais. Já o ex-assessor da pasta de Administração, Leandro Nunes Pereira, foi preso.

“Houve um mandado de busca para contenção, recuperação de documentos que o Ministério Público entendeu fazer. Isso não significa absolutamente culpabilidade de quem quer que seja. Não é dessa forma que se trata as coisas. Até porque os fatos que levaram essa decisão referem-se, por exemplo, ao fato do secretário Waldson ser secretário de saúde de 2011 e 20112 e Livânia Farias ter feito o trabalho da época a contratação. Não se trata de dúvidas sobre o trabalho feito pela Cruz Vermelha com a Secretaria de Saúde.

Intervenção

Ainda na entrevista, João Azevêdo afirmou que o governo do Estado não foi envolvido na investigação do MP. Ele garantiu que decidiu fazer a intervenção a intervenção nos hospitais de Trauma, Mamanguape e de Santa Rita para preservar os serviços que precisam ser prestados.

“Não está em discussão o modelo de contratação de OS (Organização Social), pois esse foi o modelo que tirou o Trauma do caos que ele era em 2011 para essa situação de ser o único hospital do Nordeste de acreditação nível B”.

Caixa de dinheiro

Durante a entrevista, o governador comentou sobre a reportagem do Fantástico, da Rede Globo, que mostrou suposta entrega de dinheiro em caixa de vinho por secretária ligada à organização social ao ex-assessor da Secretaria de Administração da Paraíba, Leandro Nunes Pereira.

“Eu vi na matéria evidentemente uma caixa, não seu se tem dinheiro. Entretanto, essa relação o funcionário pediu inclusive a sua exoneração do Estado. Se sentiu incomodado diante da situação e atendi prontamente”, frisou Azevêdo, acrescentando que “essa questão está sendo investigada pelo Ministério Público que vai dar a devida resposta a sociedade. Eu não posso antecipar nem ninguém pode antecipar resultado de investigação”.

Mensagem

Da tribuna da Assembleia, João Azevêdo apresentou as metas de sua gestão aos deputados estaduais. Em sua mensagem, o chefe do Executivo destacou que o governo tem “uma programação elaborada que vai dos próximos 100 dias até os próximos 48 meses” e deve investir, apenas em 2019, recursos da ordem de R$ 1 bilhão em todas as regiões do Estado.

Dentre as ações programadas para a área de recursos hídricos, está a garantia de verbas para o andamento das obras do canal Acauã-Araçagi e a viabilização, junto ao Ministério do

Desenvolvimento Regional, da execução do terceiro eixo da transposição do Rio São Francisco. Além disso, a gestão irá destinar R$ 9 milhões para a recuperação de barragens em 23 municípios.

Além da participação dos deputados estaduais, prestigiaram a solenidade o presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, Márcio Murilo da Cunha Ramos; o procurador-geral de Justiça, Francisco Seráphico; e secretários de Estado.

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Imagem

Josusmar Barbosa

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