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POLÍTICA

Mais de 100 mulheres e crianças vítimas de violência foram acolhidas na Sala Lilás de João Pessoa

Número contabiliza atendimentos entre o dia 21 de março, quando o espaço foi inaugurado na capital, até o final de maio.

Publicado em 05/06/2025 às 10:03


				
					Mais de 100 mulheres e crianças vítimas de violência foram acolhidas na Sala Lilás de João Pessoa
Mais de 100 mulheres e crianças vítimas de violência em João Pessoa foram acolhidas na Sala Lilás. Foto: TV Cabo Branco/Reprodução

Ao todo, 118 mulheres e crianças vítimas de violência doméstica ou sexual já foram acolhidas na Sala Lilás implantada em João Pessoa pelo programa Antes que Aconteça. Os dados contabilizam os atendimentos entre o dia 21 de março, quando o espaço foi inaugurado, até o final de maio. Localizada no Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol-PB), na capital, a Sala Lilás oferece atendimento humanizado com equipe multidisciplinar.

A estrutura da Sala Lilás inclui atendimento psicossocial, escuta protegida e um fluxo integrado com o Sistema de Justiça, Saúde e Segurança Pública.

O programa, coordenado pela senadora Daniella Ribeiro (PP-PB), tem como foco na prevenção da violência de gênero, com ações de acolhimento e apoio previstas para todo o país. A experiência da Paraíba serve como modelo para futuras implantações em outros estados.

A iniciativa é fruto da articulação entre os três poderes, com apoio do Ministério da Justiça e da Segurança Pública, por meio da portaria assinada pelo ministro Ricardo Lewandowski, e do Governo da Paraíba.

A diretora-geral do Instituto de Polícia Científica da Paraíba (IPC-PB), Raquel Azevedo, destacou a importância desse avanço para a política de acolhimento do estado. “Esse espaço garante dignidade, escuta qualificada e segurança para mulheres vítimas de violência. A sala foi pensada para que elas se sintam acolhidas desde o primeiro momento”, afirmou Raquel Azevedo.

Segundo a senadora Daniella Ribeiro, o programa Antes que Aconteça já prevê a criação de outras 51 salas como essa em municípios paraibanos, ampliando a rede de atendimento onde não há Delegacia da Mulher.

Imagem

Jornal da Paraíba

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