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POLÍTICA

Mais um prefeito paraibano entra na 'moda' da redução do próprio salário

Gestor da vez é o prefeito de Esperança, Anderson Monteiro. Ele cortou o próprio salário e o da vice-prefeita em 20%.

Publicado em 22/09/2015 às 10:22

A crise econômica que atingiu o país gerou uma 'moda' nas cidades paraibanas que é positiva para os cofres públicos. Desde agosto, pelo menos seis prefeitos paraibanos decidiram reduzir os próprios salários. O último deles foi o prefeito de Esperança, Anderson Monteiro (PSC), que anunciou uma redução de 20%¨nos seus vencimentos e no da vice-prefeita, Roxana Nóbrega (PSC). Ele também cortou em 10% os salários dos secretários.

As medidas foram adotadas por meio de um decreto. Além da redução salarial, Anderson proibiu contratações temporárias, concessão de diárias e redução de gratificações.

Segundo o prefeito, as medidas levam em consideração, principalmente, a queda nas receitas, cada vez mais acentuada, principalmente do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). “Só o ICMS, num comparativo com o mesmo período de 2014, caiu cerca de 30%”, afirmou o prefeito. “Fizemos de tudo que foi possível para não prejudicar os servidores, serviços nem a população, mesmo a crise impondo medidas muito mais drásticas”, completou Anderson Monteiro.

O prefeito determinou ainda a contenção no consumo de energia, telefone, água, combustível e a revisão de contratos de prestação de serviço de natureza continuada como aluguel de automóveis, imóveis, assessorias advocatícia e contábil, entre muitos outros, por um período de 100 dias. Diante disso, o horário de funcionamento das repartições municipais ficou determinado das 08h às 14h, de segunda a sexta, exceto os serviços essenciais.

Cortando a própria carne

Desde agosto outros prefeitos têm baixado pacote de medidas de austeridade em função da crise econômica e cortaram na própria carne, reduzindo os salários. A maior redução adotada foi o da prefeita de Patos, Francisca Motta (PMDB), que diminuiu os vencimentos em 50%.

Em Campina Grande, o prefeito Romero Rodrigues (PSDB), cortou o salário em 40%. Esse mesmo índice de redução foi adotado pelo prefeito de Lagoa Seca, José Tadeu (PSC).

O prefeito de Cruz do Espírito Santo, Pedro Gomes Pereira (PSD), fez um corte de 20% nas suas remunerações. E o de Areia, Paulo Gomes (PRB), adotou uma diminuição de 30%.

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Jornal da Paraíba

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