icon search
icon search
home icon Home > política
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

POLÍTICA

Membro da comissão especial, Manoel Júnior evita falar sobre impeachment

Processo foi parado por decisão monocrática do ministro Edson Fachin, que suspendeu a formação e a instalação da comissão especial da Câmara.

Publicado em 10/12/2015 às 9:15

Único parlamentar da Paraíba a compor a comissão especial que analisa o pedido de impeachment da presidente Dilma, o deputado federal Manoel Junior (PMDB) não quis fazer nenhum prognóstico acerca do que poderá ocorrer durante o julgamento do processo. “A gente não pode antecipar aquilo que nem começou ainda”, afirmou, ao lembrar que o processo está parado até que o plenário do Supremo Tribunal Federal delibere sobre o rito a ser seguido pela Câmara Federal.

O processo foi parado por decisão monocrática do ministro Edson Fachin, que na última terça-feira suspendeu a formação e a instalação da comissão especial da Câmara. A decisão dele será levada para análise do Plenário do STF no próximo dia 16. “Esse prazo solicitado pelo Supremo para analisar, não de forma monocrática, mas de forma colegiada, é de extrema prudência. Não é uma coisa que possa ser definida por uma pessoa só”, destacou Manoel Junior.

Ele disse que a mesa da Câmara agiu corretamente em relação à formação da comissão especial. “Não houve absolutamente nenhum tipo de atropelamento regimental, nem muito menos legal, do processo de escolha dos membros dessa comissão”. Já sobre o processo contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, no Conselho de Ética, o parlamentar paraibano disse acreditar na sua inocência. “O Conselho de Ética não é um tribunal de inquisição. Ele é um tribunal de responsabilização política”, afirmou.

Na bancada federal da Paraíba o clima é de expectativa em relação ao processo de impeachment. O deputado Marcondes Gadelha (PSC), que está na Casa em substituição ao deputado Pedro Cunha Lima (PSDB), disse que votará pelo afastamento da presidente Dilma. “É fora de propósito chamar o impeachment de golpe”. Para ele, a saída para o Brasil seria a implantação do sistema parlamentarista. Já o deputado Rômulo Gouveia (PSD) aguarda que o seu partido defina a posição que irá tomar no processo de impeachment. Ele disse que o momento agora é de prudência. “Não é momento ainda de posição", assegura o deputado paraibano.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp