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POLÍTICA

Movimentos por moradia recebem apoio da Assembleia Legislativa

Audiência pública será realizada na quinta (9) para debater contingenciamento. 

Publicado em 07/11/2017 às 21:10

Lideranças da União Nacional por Moradia Popular da Paraíba ocuparam as galerias da Assembleia Legislativa nesta terça-feira (7) para pedir apoio da Casa contra a redução nos investimentos em habitação popular em todo o país. Uma audiência pública, proposta pela deputada Estela Bezerra (PSB), será realizada nesta quinta-feira (9), às 9h, para discutir com a sociedade os efeitos e cortes do programa Minha Casa, Minha Vida.

O documento foi recebido em mão pelo presidente da Assembleia, Gervásio Maia (PSB), que se prontificou em apoiar a causa. “Vamos abrir a Casa para que esse debate possa ir adiante”, comentou.

A quesixa do movimento diz respeito aos cortes anunciados pelo governo Temer na área da habitação, sobretudo após o anúncio ontem do Ministério das Cidades, que liberou apenas 760 unidades para a Paraíba.

Segundo a presidente da Companhia Estadual de Habitação Popular (Cehap), Emília Correia Lima, que acompanhou a entrega do documento, os cortes foram substanciais. “Estou aqui em solidariedade aos movimentos. Antes você tinha uma meta anual de 100 mil casas e R$ 1 bilhão, agora se restringe a R$ 54 milhões. São mais de 20 mil casas que estamos fazendo, temos mais 20 mil projetos prontos, sozinho ou em parceria com os movimentos de habitação, e todos eles foram cortados. Não estamos recebendo, antes se conseguia uma cota de 8 mil casas, da última vez, e agora são 760 somente, ridiculamente pouco”, disse.

A deputada Estela Bezerra criticou a decisão do governo de contigenciar os gastos com habitação. "De forma escandalosa, o governo Temer promove cortes orçamentários sobre programas que auxiliam na geração de empregos, na melhoria da economia e da qualidade de vida do cidadão, revelando assim a faceta mais cruel da sua política econômica de arrocho”, comentou.

Para Estela, essa mudança de paradigma vai afetar os municípios já que o programa gera empregos e tributos. “Importante registrar que o Minha Casa, Minha Vida, além de materializar o sonho da casa própria para uma expressiva parcela da população brasileira, também gera empregos nos próprios canteiros de obra e dinamiza a cadeia produtiva da construção civil", destacou.

Confira o documento:

Imagem

Jornal da Paraíba

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