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POLÍTICA

MP apura descarte de fardamentos

Vereadores denunciam Secretaria de Educação de João Pessoa por jogar material e fardamento escolar; material estaria com validade vencida.

Publicado em 29/08/2012 às 6:00


O Ministério Público Federal (MPF) recebeu denúncia por suposta prática de descarte de fardamentos de alunos da rede municipal de ensino e de material escolar jogados no lixo pela Prefeitura Municipal de João Pessoa. A denúncia foi entregue pelos vereadores da oposição na Câmara Municipal da capital ao procurador-geral Victor Veggi.

A Procuradoria da República na Paraíba confirmou que em 4 de julho de 2012 instaurou a Peça de Informação nº
1.24.000.001137/2012-36, com base em denúncia formulada pelos vereadores Ronivon Mangueira, Fernando Milanez, Eliza Virgínia, Tavinho Santos, Marcos Vinícius e Valdir José Dowsley (Dinho).

A vereadora Eliza Virgínia (PSDB) criticou o descaso com os recursos públicos da educação. “Lamentamos que materiais que deveriam estar sendo usados para educação das crianças estavam sendo mantidos em situação que os deixou sem condição de uso”, comentou.

Conforme a denúncia, a Secretaria de Educação estaria jogando material e fardamento escolar em terrenos na área externa da Escola Municipal João XXIII, localizada na rua Ambrósio Rodrigues de Sousa, bairro dos Novais. Parte do material estaria com a validade vencida, como caixas de giz para quadro negro, cola branca. Além deles, inúmeros armários de aço, geladeiras, entre outros objetos despejados ao ar livre, estavam aguardando para serem leiloados.

Na ocasião, Ariane Sá justificou que um grupo de vândalos havia invadido a escola e desorganizado o fardamento e todo o material que estava separado para ser avaliado e leiloado no dia 16 de junho.

Sobre o fardamento, Ariane explicou que seria destinado às merendeiras, mas antes seria avaliado por uma lavanderia que escolheria o processo de lavagem adequado para a utilização e aproveitamento dos uniformes.

A reportagem tentou entrar em contato com o procurador jurídico do município, Vandalberto de Carvalho, mas não obteve retorno. O procedimento extrajudicial no MPF está “em análise" e será despachado pela procuradora da República Ilia Freire Fernandes Borges.

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Jornal da Paraíba

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