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POLÍTICA

MPF abre inquérito para investigar fraude em consignados na prefeitura de Bayeux

Prefeito interino Nôquinha disse que irregularidade foi cometida pelo ex-prefeito Luiz Antônio.

Publicado em 10/05/2018 às 11:07 | Atualizado em 10/05/2018 às 19:54


                                        
                                            MPF abre inquérito para investigar fraude em consignados na prefeitura de Bayeux
Kleide_Teixeira

				
					MPF abre inquérito para investigar fraude em consignados na prefeitura de Bayeux
Nôquinha administra Bayeux desde o mês de março (Foto: Divulgação).

O prefeito interino de Bayeux, Mauri Batista (PSL), mais conhecido como Nôquinha, virou alvo de um inquérito do Ministério Público Federal (MPF) sob a acusação de improbidade administrativa. De acordo com a investigação, a administração municipal deixou de repassar à Caixa Econômica Federal valores descontados dos servidores em empréstimos consignados.

O inquérito foi instaurado oficialmente na quarta-feira (9) após publicação no Diário do Ministério Público Federal. O responsável pela investigação é o procurador Victor Carvalho Veggi. Por meio da assessoria de imprensa do MPF, Veggi disse que não iria se pronunciar sobre o caso para não comprometer as investigações. O inquérito tem um prazo de um ano para ser concluído.

Nôquinha é presidente da Câmara Municipal de Bayeux e tem governado a cidade de forma interina desde 21 de março. Ele assumiu após o então vice-prefeito, Luiz Antônio Alvino (PSDB), ser afastado do comando da prefeitura por uma decisão da Justiça. O tucano acabou tendo o mandato cassado depois. O prefeito titular, Berg Lima (sem partido), está afastado do cargo desde julho de 2017.

A investigação do MPF teve início em outubro de 2017. O que já deixa claro que as supostas irregularidades não foram cometidas na gestão do prefeito interino, mas ele acaba sendo responsabilizado por ser o atual gestor municipal.

Em nota, o prefeito Nôquinha disse que a culpa da irregularidade é do prefeito cassado Luiz Antônio, “que deixou de repassar os valores durante alguns meses de 2017 e voltou a cometer o mesmo pecado nos meses de janeiro, fevereiro e março deste ano”.

O prefeito disse ainda que está mantendo contato com a Caixa Econômica Federal para tentar solucionar o problema. E ressaltou que “repudia toda ação que atente contra os princípios da administração pública”.

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Jhonathan Oliveira

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