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POLÍTICA

MPPB quer apurar suposto esquema de propina pago a secretários do governo

Correição extraordinária para apurar escândalo conhecido como 'propinoduto' está marcada para o dia 8.

Publicado em 30/06/2016 às 15:24

A Corregedoria-Geral do Ministério Público o Estado da Paraíba vai realizar no próximo dia 8 de julho uma correição extraordinária para apurar um suposto esquema de pagamento de propina a secretários estaduais na gestão do governador Ricardo Coutinho (PSB). O escândalo ficou conhecido como o caso do 'propinoduto'. A abertura do processo foi publicada no Diário Oficial do MP da quarta-feira (29), pelo Corregedor-Geral Luciano de Almeida Maracajá.

Para a abertura do processo, o corregedor-geral levou em consideração que durante a 7ª Sessão do Colégio de Procuradores de Justiça, ocorrida no dia 13 de junho deste ano, o procurador de justiça Herbert Douglas Targino, após comunicar ter tomado conhecimento de consulta do Fórum dos Servidores Públicos Civis e Militares, solicitou providências a respeito da morosidade na tramitação de procedimento existente no Ministério Público sobre o tema, que se arrasta desde 2014.

Também consta na portaria a abertura de um procedimento da promotora Ana Maria França Cavalcanti, na mesma linha, cobrando a apuração das suspeitas de um esquema de propina.
O caso ocorreu em 30 de de junho de 2011, ao realizem uma blitz de rotina, policiais interceptaram um automóvel. No interior do carro havia uma quantia de R$ 81 mil, junto a um papel com marcações de letras iniciais, que indicariam que o dinheiro, conforme documento protocolado pelo Fórum dos Servidores junto ao Ministério Público, se referiam a auxiliares do Governo.
Em setembro do ano passado, promotora Ana Maria França Oliveira questionou ao Núcleo de Controle Externo da Atividade Policial o arquivamento do inquérito pelo delegado Murilo Terruel antes de ser enviado ao Ministério Público. Ele determinou que fosse apurado o motivo pelo qual o ex-secretário-executivo do Estado, Dr. Raymundo José Araújo Silvany, determinou o arquivamento do procedimento, na apreensão de R$ 81.000,00, por falta de ausência de fato típico enquadrado em lei como crime, mesmo diante de seis delegados, dois representantes de associação de defesa das prerrogativas dos delegados de Polícia Civil, sem enviar ao Ministério Público, o único que teria a capacidade de definir pela tipicidade de conduta”.
VEJA A ÍNTEGRA DA PORTARIA:
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Jornal da Paraíba

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