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POLÍTICA

Paraíba registra uma média de 2 estupros por dia em 2023

Dados do Painel de Indicadores Estatísticos de Segurança Pública, do Ministério da Justiça, indicam que, em 2023, 618 estupros foram registrados na Paraíba.

Publicado em 02/02/2024 às 12:03 | Atualizado em 04/02/2024 às 11:48


                                        
                                            Paraíba registra uma média de 2 estupros por dia em 2023
Foto: Marcos Santos/USP Imagens

A Paraíba registrou uma média de 51 estupros por mês em 2023. Os dados, do Painel de Indicadores Estatísticos de Segurança Pública, do Ministério da Justiça, indicam que, em 2023, a 618 pessoas foram estupradas na Paraíba.

Além do número alto - representando, em média, 2 estupros por dia, também indica um aumento de 23,11% em relação a 2022, quando 502 estupros foram registrados na Paraíba.

Conforme os dados, dos 618 casos, 565 foram com vítimas do sexo feminino, 51 com vítimas do sexo masculino e 2 sem informação. A taxa de estupro, na Paraíba, em 2023, foi de 15,08 por 100 mil habitantes.

Os meses com mais casos foram os de outubro e novembro, com 73 e 64 casos, respectivamente.

Feminicídios

Os dados do Painel de Indicadores Estatísticos de Segurança Pública também mostram que número de feminicídios na Paraíba cresceu 34,6% entre 2022 e 2023. Em 2023, a Paraíba registrou 35 feminicídios, contra 26 em 2022, um aumento de nove casos em números absolutos.

Na Paraíba, em média duas mulheres foram mortas por mês em 2023 por sua condição de gênero. A Lei nº 13.104/2015 torna o feminicídio um homicídio qualificado e o coloca na lista de crimes hediondos, com penas mais altas. Conforme a lei, considera-se que há razões de condição de sexo feminino quando o crime envolve violência doméstica e familiar e/ou menosprezo ou discriminação à condição de mulher.

Em números absolutos, apesar de ter registrado crescimento nos casos de feminicídios, a Paraíba se posiciona como o quinto estado do nordeste com menos casos. No entanto, avaliando a taxa de feminicídios por 100 mil habitantes, de modo proporcional, a Paraíba lidera o indicador, apresentando o pior cenário.

Imagem

Jornal da Paraíba

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