icon search
icon search
icon search
icon search
home icon Home > política
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

POLÍTICA

Pleno do TJ escolhe membros da comissão de segurança

Comissão será presidida pelo desembargador Joás de Brito Pereira.

Publicado em 14/02/2013 às 8:31

O Pleno do Tribunal de Justiça da Paraíba escolheu, no final da tarde de quarta-feira (13), os novos integrantes da Comissão de Segurança do Poder Judiciário, que terá na presidência o desembargador Joás de Brito Pereira Filho. A comissão é uma das mais importantes do Poder e responsável pelo desenvolvimento de ações voltadas à proteção dos magistrados.

Instalada em novembro de 2012, através da Resolução nº 85, que introduziu o artigo 119 ao Regimento Interno do TJPB, a comissão atende a uma determinação do Conselho Nacional de Justiça e será composta pelos desembargadores Joás de Brito Pereira Filho (presidente), Carlos Martins Beltrão Filho e João Benedito da Silva, mais os juízes Ricardo Vital de Almeida, Carlos Neves da Franca e Horácio de Melo, este último presidente da Associação dos Magistrados da Paraíba.

O desembargador Joás de Brito Pereira Filho explicou que uma das ações mais importantes da comissão é a implementação de uma política de segurança dos integrantes da magistratura. São ações voltadas à segurança, para que os membros da magistratura possam prestar a jurisdição com mais tranquilidade. O presidente adiantou ainda que esse grupo de trabalho se mantém atento na proteção aos juízes ameaçados, em muitos dos casos em processos que envolvem o crime organizado.

“Muitas vezes, os magistrados contrariam interesses de forma muito eficaz, e as pessoas que são contrariadas não aceitam de bom grado essas contrariedades e chegam a praticar absurdos, inclusive ameaçando alguns magistrados, e essa comissão veio exatamente para combater isso, de forma que o juiz continue seu trabalho, aplicando a prestação jurisdicional com o rigor da lei e com o apoio do Tribunal para protegê-lo”, destacou.

O desembargador destacou também que toda vez que algum magistrado se sente ameaçado ele procura a comissão que toma as necessárias providências no sentido de agilizar uma escolta necessária ou até mesmo uma medida paliativa para resolver o problema de imediato. Ele lembrou do mutirão que aconteceu o ano passado na cidade de Catolé do Rocha, onde houve uma ameaça forte aos magistrados que lá estavam.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp