AGU e Gaeco miram paraibanos que financiaram atos de vandalismo em Brasília

O Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público, quer identificar quem financiou a ida de paraibanos para os atos de vandalismo praticados no fim de semana, em Brasília. E apura, também, o uso de recursos do fundo partidário para custear a ação dos vândalos.

Quem pagou os ônibus, abasteceu os veículos ou garantiu hospedagem e alimentação para os participantes, na Capital Federal, poderá ter uma forte dor de cabeça nos próximos dias.

Mas não é só isso.

Em outra frente a Advocacia Geral da União (CGU) vai pedir o bloqueio de bens de empresas e de pessoas físicas de diferentes estados suspeitas de financiar manifestantes golpistas.

A Polícia Federal, com a cooperação de setores de inteligência dos Estados, também atua nessa frente. O objetivo é desarticular os núcleos financeiros que irrigam os grupos extremistas.

Aqueles que colaboraram com os atos antidemocráticos devem estar, a essa altura, no uso diário do diazepam...