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PLENO PODER

PRE sobre interferência do tráfico na política: "a gente não pode permitir que isso aconteça"

Renan Paes concedeu entrevista na Rádio CBN

Publicado em 10/05/2024 às 12:25


				
					PRE sobre interferência do tráfico na política: "a gente não pode permitir que isso aconteça"
Foto: Felipe Nunes. renan paes

O Procurador Regional Eleitoral (PRE) da Paraíba, Renan Paes Félix, mostrou-se preocupado com a segurança nas eleições deste ano na Paraíba. Em entrevista à Rádio CBN, ele disse que caberá aos órgãos que compõem o sistema de Justiça e Segurança Pública a decisão sobre convocar, ou não, tropas federais para o pleito.

A preocupação tem como um dos focos a tentativa de interferência de facções criminosas junto ao poder público, para facilitar ou dificultar o acesso de agentes políticos em comunidades.

"O importante é buscar assegurar a liberdade de exercício de campanha eleitoral para que os candidatos possam falar livremente", pontuou o PRE.

"Esse é um problema complexo que o Ministério Público por si só não tem como resolver. Há necessidade de junção de diversos atores. Essa investigação em curso já é a demonstração que o Estado está vigilante para impedir que isso aconteça. A gente não pode permitir que isso aconteça", complementou Renan.

Semana passada a Polícia Federal deflagrou a Operação Mandare, que apura a indicação de pessoas para o serviço público municipal de João Pessoa de dentro de uma penitenciária. De acordo com a investigação, um preso que seria conselheiro de facções criminosas é um dos investigados.

Na Operação Mandare foram alvos de busca a secretária executiva de Saúde da Capital, Janine Lucena, e outras duas servidoras do município, Patrícia Silva Santos e Aline Silva Santos.

Outro lado

Já na sexta-feira o prefeito Cícero Lucena disse estar tranquilo e colaborando com as investigações. Ele determinou a abertura de procedimento administrativo para apurar o suposto envolvimento de servidores. Ainda conforme o gestor, a filha dele teria sido citada por ter atendido um telefonema feito de dentro de um presídio.

Foto: Felipe Nunes

João Paulo Medeiros

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